O Corinthians vem agitando o mercado nas últimas semanas. Depois de encaminhar a chegada de Matías Roja até 2027, agora, Duílio Monteiro Alves só espera o sim do Al-Hilal para que o Timão consiga contratar o volante Cuellar. Além da dupla, a diretoria do maior campeão paulista quer um atacante de lado, um zagueiro e um lateral-direito, todavia, nem só de notícias boas vivem os dirigentes.
Isso porque nesta segunda-feira (5), o Corinthians sofreu mais um processo do meia Ramiro. Agora, o jogador que atualmente está no Cruzeiro ingressou na Justiça do Trabalho de São Paulo para cobrar R$ 4,7 milhões, chegando a cerca de R$ 10 milhões cobrados do clube nos tribunais paulista. O valor é por FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), multas e verbas rescisórias pelo período que Ramiro teve contrato com o clube, entre 2019 e 2022. A informação é da equipe de reportagem do Uol Esporte.
Ainda de acordo com a apuração, Ramiro diz ao tribunal que tinha salário de R$ 380 mil mensais no primeiro ano de contrato. O valor subiu para R$ 410 mil no segundo, R$ 440 mil no terceiro e chegou a R$ 470 mil no fim. Ou seja, caso vença a causa o volante, que hoje está no Cruzeiro receberá do Timão cerca de R$ 4 milhões 796 mil, 957 reais e 30 centavos. O primeiro duelo entre as partes no tribunal já tem data para acontecer. O embate jurídico acontecerá no próximo dia 17 de agosto. Vale lembrar que esse não é a primeira vez que Ramiro processa o Clube.
Ramiro foi uma das piores contratações da história do Corinthians?
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Isso porque recentemente, o meio-campista já havia condenado o Alvinegro a pagar um valor R$ 3.2 milhões por conta dos direitos de imagem atrasados. Ou seja, o Clube do Parque São Jorge, caso perca a causa terá que pagar ao jogador um valor referente a R$ 6 milhões.