O Corinthians vem conseguindo conquistar bons resultados e vive uma expectativa alta em relação ao que Vítor Pereira pode agregar agora que assumiu o comando na vaga de Sylvinho. De qualquer forma, a diretoria agora pode voltar com tudo na busca por um reforço muito desejado pelos torcedores, que é a “cereja do bolo”: um camisa 9 de peso.

Foto: Fernando Moreno/AGIF – Diego Costa voltou a negociar com o Corinthians.
Foto: Fernando Moreno/AGIF – Diego Costa voltou a negociar com o Corinthians.

Durante o programa “Os Donos da Bola”, da últimasegunda-feira (28), o jornalista Jorge Nicola trouxe a informação que Diego Costa teria acordo verbal com o Timão. O medalhãoestá livre no mercado desde a sua saída do Atlético-MG no final de 2021, buscando um novo clube para jogar nessa temporada. Inicialmente, o contato com o Alvinegro não evoluiu, mas as conversas foram reatadas.

De acordo a fonte acima citada, o staff do atleta pede cerca de R$ 1,2 milhões mensais para um acerto, mas os paulistasnão tem esse valor em mente e estariam dependendo deum patrocinador para ajudar nos pagamentos. A intenção é acertar um contrato que seja benéfico para ambas as partes, mas com números menores dos que os apresentados inicialmente.

Foto: Fernando Moreno/AGIF – Centroavante quer mais para assinar contrato.

Dessa forma, conforme apurado por Vitor Chicarolli,a diretoria corinthianafez uma proposta para o brasileiro naturalizado espanhol, de1,2 milhões de euros por ano, ou seja, R$ 650 mil por mês. Porém, como jáera esperado por muitos, ostaff do centroavante recusou a oferta imediatamente, mas ainda existem conversas para chegar a um acordo aceito por ambos.

Corinthians deveria oferecer mais por Diego Costa?

Corinthians deveria oferecer mais por Diego Costa?

Sim, sem dúvidas.
Não, jamais!

1871 PESSOAS JÁ VOTARAM

A expectativa é finalizar as movimentações do mercado justamente com um artilheiro, que já chegue com status de titular e tenha a capacidade de suprir essa ausência dentro de campo, já que Jô segue sendo apenas opção no banco de reservas, com Róger Guedes atuando mais centralizado, mas fora da posição que costuma brilhar.