Corinthians e Flamengo vivem guerra fria por Hugo Souza
O Corinthians foi eliminado pelo Flamengo na Copa do Brasil no último domingo (20), mas a guerra política entre as equipes continuam. E o motivo para isso se chama Hugo Souza.
Na janela do meio do ano, o Corinthians fechou um acordo de empréstimo com o Flamengo pelo goleiro Hugo Souza. No contrato estava que o Corinthians iria pagar R$ 4.8 milhões para ficar com o jogador em definitivo no final do ano.
Porém, antes desse pagamento ser efetivado, o Corinthians teria que pagar 50% desse valor dois dias antes de enfrentar o Flamengo. Caso contrário, além de pagar uma multa de R$ 500 mil, o Timão perderia a chance de exercer s compra do profissional e assim não teria o profissional em 2025.
Marcos Braz e Hugo Souza, inclusive, baterem boca em entrevistas recentes. O vice-presidente do Flamengo afirmou em tom de deboche que quer fazer mais jogos contra o Corinthians para ganhar R$ 599 mil por partida.
Hugo Souza quer ficar no Corinthians
Hugo Souza rebateu que hoje em dia cada um fala o que quer e que ele está bem feliz no Corinthians: “Não tenho nada a dizer. Quem tem boca fala o que quer, diretor do Flamengo queria falar aquilo, ele falou, faz parte. Meu coração, minha mente e minha vontade estão aqui. Eu espero e creio que isso esteja sendo resolvido da melhor forma –, disse Hugo Souza, que concluiu.
O Corinthians por sua vez está muito incomodado com situação. Não quer perder o jogador e alega nos bastidores que está fazendo tudo certo. Até por conta disso, já pensa em plano B para manter o arqueiro no Parque São Jorge em 2025.
Corinthians quer acionar a justiça se o Flamengo não aceitar garantias por Hugo Souza
Segundo informações do portal Itatiaia Esportes, o Corinthians irá acionar a justiça comum caso o Fla recuse as garantias pela segunda vez, irá entrar na Justiça contra o Rubro-Negro.
Na visão de Augusto Melo e toda sua cúpula, acreditam que Rodolfo Landim e Marcos Braz estão sabotando a permanência Hugo Souza no clube de Itaquera. Por fim, o Corinthians pretende manter as quatro parcelas de 200 mil euros (cerca de R$ 1,2 milhão) previstas em contrato.