O Corinthians vem sendo um dos clubes que mais vem agitando os noticiários em relação às buscas no mercado de transferências, pois quer trazer ainda mais reforços de qualidade, que possam agregar valor ao elenco atual e ajudar na campanha da Libertadores em 2022. A equipe comandada por Syvlinho mostrou muitas fragilidades, ou seja, a diretoria sabe que é necessáriorealizar investidas pontuais.

Foto: Pedro H. Tesch/AGIF – Luan não estaria incluso nos planos para 2022.
Foto: Pedro H. Tesch/AGIF – Luan não estaria incluso nos planos para 2022.

De cara, a busca por um centroavante é a que mais é desejada, especialmente pelo fato de que a escasses no elenco pede que esse ponto seja solucionado o mais rápido possível. Por outro lado, da mesma forma que novidades serão anunciadas em breve, os dirigentes também analisam enxugar ainda mais a folha, com opções que não estão incluídas no planejamento.

Um desses casos é de Luan, que chegou a peso de ouro, mas nunca conquistou uma regularidade que garantisse um lugar entre os 11 iniciais. Com muita concorrência no setor ofensivo, a comissão técnica deu aval para uma negociação, pois nos bastidores, uma transferência é considerada a única solução para o camisa 7 jogar e se valorizar, podendo diminuir o prejuízo no futuro.

Foto: Ettore Chiereguini/AGIF – Luan vem amargando o banco de reservas.

Masaté mesmo nessa linha, o problema continua dos grandes. Segundo apurou a”Gazeta Esportiva”, mesmo ciente do momento complicado que vive na carreira, o meia-campista não está disposto a ceder de nenhuma maneira, ou seja, não vai abrir mão do que recebe atualmente no Timão para fechar com algum outro clube interessado.

Luan vai conseguir render em 2022?

Luan vai conseguir render em 2022?

Sim, tem potencial.
Não, nunca se firmou.

2205 PESSOAS JÁ VOTARAM

Assim, isso significa que se o Corinthians encontrar um comprador, ou até mesmo sugerir uma rescisão amigável, os interessados terão de oferecer, no mínimo, o mesmo salário querecebe atualmente, cerca de R$ 800 mil ao mês, além de um contrato que não tenha prazo inferior ao compromissojáassinado. Um empréstimo seria ideal, mas os custos acabam afastando qualquer possibilidade, ou seja, as chances de novamente “mofar” no banco de reservas também não estão descartadas.