As conversas entre Corinthians e Diego Costa esquentou. O Timão encaminhou uma proposta para o atacante e as condições ofertadas pelo clube agradaram o atleta. Contudo, o acordo está encaminhado, embora nada esteja definido oficialmente. Para selar a transferência, Diego pediu um tempo para o Todo Poderoso para cravar “sim”.
Isso porque o atacante pretende analisar propostas feitas por equipes europeias. Entretanto a principal concorrência que o Alvinegro do Parque São Jorge tem no mercado é diante de uma equipe espanhola, que fez uma oferta que também seduziu Diego Costa. A informação é do Globoesporte.com.
As tratativas entre Diego Costa e Corinthians começaram ainda em 2021, por meio de consultas em compromissos, no entanto, o interesse avançou e o Timão encontrou meios para sinalizar uma oferta atraente ao jogador. No escopo da transação, está um contrato que contempla duas temporadas do atacante no Coringão. O investimento terá o forte apoio da Taunsa, empresa parceira do clube que projeta um trabalho de marketing com o possível camisa 9 do Parque São Jorge.
Embora se mova de maneira estratégica, para não criar expectativas que possam naufragar, Diego Costa acredita que uma transferência para o Corinthians possa lhe garantir um protagonismo mais expressivo do que alcançado no Atlético-MG. O presidente Duilio Monteiro Alves sabe que as ações do clube no mercado causam certo incômodo por conta das finanças Alvinegras, porém, recentemente, explicou como o Corinthians atua em busca de contratações seguras e responsáveis:
“O Corinthians procurou alternativas, não porque somos irresponsáveis, mas porque fomos atrás de patrocinadores, novas propriedades. Conseguimos trazer um Willian com 50% do salário já pago (com o dinheiro do patrocínio), trazer o Paulinho oferecendo propriedades de geração de conteúdo para uma empresa, sem custos. Então existe trabalho, esforço, criatividade, um monte de gente se esforçando. Tirando vendas de jogadores, aumentamos em 50% a receita em 2021. Isso é muita coisa. Por isso que hoje temos condições de ter um time melhor. Tiramos aí setenta e poucos jogadores profissionais no último ano, isso gera espaço no caixa”, detalhou o presidente do Todo Poderoso.
