A diretoria do Corinthians se mantém ativa no mercado da bola visando a próxima janela de transferência em busca de um atacante e esteve próximo de fechar com Diego Costa, que deixou o Atlético-MG no início da atual temporada com 19 partidas disputadas pelo Clube. Durante entrevista ao canal do ‘YouTube’ do jornalista Thiago Asmar, o jogador revelou bastidores sobre as negociações e explicou o motivo das tratativas não terem avançado.

Diego Costa expõe bastidores de quase ida para o Corinthians
© Foto: Fernando Moreno/AGIFDiego Costa expõe bastidores de quase ida para o Corinthians

Diego Costa ainda destacou que o Timão chegou a formalizar uma oferta, que contava com a ajuda da Tanusa, mas acabou sendo retirada pouco tempo depois. O Corinthians, inclusive, acabou tendo problemas com a empresa parceira, com débitos em abertos de acordos realizados, dentre esses os valores investidos para a contratação de Paulinho.

“O Corinthians tomou um calote do cara e me deu um calote. Estou zoando. Eu conversei com o presidente e tudo. Se acontecer, vou ficar. Tinha uma proposta na mesa. Depois de alguns dias não aconteceu, não tinha mais a proposta. Depois você vê, tomou o calote dessa empresa aí (Taunsa). Vieram com uma desculpa, e eu disse ‘tudo em paz, vocês são diferenciados’, o pessoal tudo simpático, a gente conversou de boa”, esclareceu Diego Costa ao afirmar que só iniciou as tratativas após a rescisão com o Galo.

Foto: Mauro Horita/AGIF

“A gente terminou super bem. Eu fui na casa do Duilio, dois dias depois da rescisão com o Atlético. Eu conversava com o Willian bastante. Estava naquele calor também. Mas não aconteceu, e agora estou bem. Se eles (Corinthians) tivessem aceitado a contraproposta, eu tinha aceitado (fechar o negócio)”, completou.

Atualmente, Diego Costa segue trabalhando fisicamente e revelou que aguarda por uma proposta tentadora para retornar aos gramados. O atacante ainda destacou que se vê tendo atuações de alto nível por mais duas ou três temporadas. “Pode ser (retorno ao futebol brasileiro). Mas não é a primeira opção”, concluiu.