Atlético-MG X Botafogo: Rivalidade esquenta a um passo de final na Libertadores
O Botafogo encarou o Atlético-MG, na última quarta-feira (20), em partida válida pela 34ª rodada do Brasileirão Betano e empatou em 0 a 0 no duelo disputado no Estádio Independência. Resultado indigesto para o Glorioso, já que p Palmeiras venceu o Bahia e ficou a apenas dois pontos da liderança ocupada pelo Bota.
A partida esquenta a rivalidade entre as esquipes que se preparam para o principal momento da temporada para o Alvinegro da Estrela Solitária, a final da Copa Libertadores, que acontece contra a equipe mineira no dia 30 de novembro, no Estádio Monumental de Núñez, em Buenos Aires-ARG. E o clima de fato aumentou na partida pelo Brasileirão.
Isso porque Hulk, atacante do Atlético-MG, se desentendeu com Marlon Freitas e até mesmo com Luiz Henrique, como relatou matéria do Bolavip Brasil. No entanto, o confronto também teve seu momento de paz, e até mesmo de consenso entre o atacante atleticano e o treinador do Fogão, Artur Jorge.
Isso porque Hulk, além de elogiar a qualidade do comandante do Time Mais Tradicional, também concordou com uma reclamação bastante enfática de Artur sobre o antijogo praticado no Brasil. Desta forma, o medalhão surpreendeu ao concordar com o técnico português, em entrevista momentos depois de ser flagrado em conversa com o treinador.
O que Hulk afirmou sobre problema apontado por Artur Jorge?
“Artur Jorge é um grande treinador, não é à toa que chegou à final da Libertadores e tem tudo para ser campeão brasileiro. E a equipe dele joga. Entende muito de bola, fez o Botafogo jogar o melhor futebol do Brasil. Conversamos sobre o jogo. É natural que queira o gol a todo momento, colocando mais jogadores na área, muita bola de cruzamento. O Milito foi muito inteligente de ter colocado o Igor”, iniciou.
Na sequência, Hulk abriu o jogo sobre a opinião que divide com o treinador do Bota: “Eu estava conversando com o Artur, que ele tem razão, que infelizmente parou muito o jogo, o Everson demorava muito a repor a bola. Ele estava coberto de razão, mas isso acontece em todos os jogos. É muito difícil os árbitros cumprirem a regra ao pé da letra”, cravou.
Fala aí medalhão, como solucionar o problema?
Para finalizar, o jogador chamou atenção apontando o caminho para que tal situação seja solucionada: “Eles não usam o mesmo critério. Tem um tempo limite para repor a bola em jogo, e não colocou? Pune o jogador. Se eles fizerem isso, vai ter mais bola rolando e menos reclamações”, vale lembrar, que a entrevista foi concedida à Rádio Itatiaia.
