Botafogo pode ter novembro perfeito
O Botafogo poderá ter um mês de novembro para o torcedor nunca mais esquecer. Isso porque o clube carioca poderá voltar a comemorar um título do Brasileirão que não tem desde 1995 e também a inédita Copa Libertadores da América
Tudo isso foi possível porque John Textor abriu o bolso e investiu pesado no clube nesta temporada. Além disso, a criatividade do departamento de futebol junto com a diretoria fizeram com que o clube montasse uma seleção.
E um dos jogadores que mais impressionaram até aqui foi o zagueiro Bastos. O angolano demorou para se adaptar, mas quando conseguiu virou peça chave no elenco de Artur Jorge em toda a temporada.
Bastos teve grande passagem pela Lazio, da Itália. E sua história até chegar ao Botafogo foi muito curiosa. Os diretores até agora dão risada de como conseguiram fechar a contratação do angolano.
Dirigente explica como Botafogo fechou com Bastos
Em 2020, quando saiu da Lazio, Bastos acertou com Al-Ain. Só que não era o milionário time dos Emirados Árabes, era o homônimo da Arábia Saudita depois disso, o angolano acabou acertando com o Botafogo
“Bastos tem uma história legal porque saiu da Lazio para o mundo árabe, ele ou os agentes confundiram o nome do clube, chegaram lá, não era um que tinham a expectativa que fosse. Tínhamos essa informação, a conexão com o agente, que oferecia e dizia que podia sair livre (do Al-Ahli, em 2023) – contou Alessandro Brito, diretor de gestão esportiva do Botafogo, ao programa “Bola da Vez”, da ESPN.
Zagueiro sofreu no início até se adaptar ao futebol brasileiro
“Trouxemos ele, apostamos no potencial, mas a adaptação demorou. Trouxe um ruído no início, mas era uma adaptação ao Brasil e a realidade que estava”, afirmou o diretor que continuou.
“Temos que entender também de onde o atleta vem e dar tranquilidade para trabalhar. Deixamos as pessoas tranquilas, e o próprio Bastos, falando fica tranquilo que vai ter oportunidade. Deu certo – celebrou Brito