A força da Massa Atleticana
A torcida do Atlético Mineiro é uma das mais apaixonadas do Brasil. Mais do que apoiar o time, o atleticano vive o clube em cada detalhe, transformando o amor pelo Galo em parte da própria identidade. É uma devoção que resiste ao tempo e faz do estádio um templo de fé e emoção.

A famosa Massa Atleticana é reconhecida por sua lealdade incondicional, empurrando o time nos momentos mais difíceis e celebrando como ninguém as grandes vitórias. Cada canto, bandeira e lágrima carrega uma história de gerações que cresceram acreditando no “Eu Acredito”.
Ícones que emocionam gerações
Alguns torcedores se tornaram ícones eternos por momentos de pura emoção. A saudosa Vovó do Galo, Maria Lúcia de Oliveira, marcou o coração da torcida com sua presença constante e seu sorriso no Mineirão. Ela personificava o carinho, a fé e a lealdade da Massa Atleticana.
Outro momento marcante veio com Brenda Guimarães, eternizada nas câmeras em 2013 ao chorar de emoção na conquista da Libertadores, com a faixa “Eu acredito” na cabeça. Sua imagem virou símbolo da esperança que define o torcedor atleticano.
Mais recentemente, a pequena Laura Beatriz, de apenas dez anos, viralizou nas redes sociais com suas “cornetadas” sinceras a Felipão e aos jogadores. Sua espontaneidade mostra que o amor pelo Galo nasce cedo — e que a nova geração da Massa já carrega a mesma paixão de sempre.
Torcedores que representam o Galo
Entre os torcedores mais conhecidos, alguns nomes se destacam por representar o sentimento do atleticano em diferentes áreas. O jornalista Fred Melo Paiva, é a voz irônica e apaixonada da torcida, sempre traduzindo o que o coração alvinegro sente.
Outro símbolo é Chico Pinheiro, jornalista consagrado e torcedor assumido, que nunca escondeu sua emoção ao falar do Galo em rede nacional. Sua sinceridade e orgulho de ser atleticano o tornaram querido pela Massa.
O ator Daniel de Oliveira, um dos maiores nomes da dramaturgia brasileira, também leva o amor pelo clube para além das telas. Sempre que pode, exibe o manto e demonstra que o atleticanismo está presente em todos os cantos da cultura brasileira.