O Vasco retorna ao Campeonato Brasileiro neste sábado (12), às 18h30, com um clássico diante do Botafogo, no Estádio Mané Garrincha, em Brasília. A partida, válida pela 13ª rodada da Série A, marca o primeiro compromisso do Cruz-Maltino após a pausa para a Copa do Mundo de Clubes, e será também a chance de encerrar um incômodo tabu na capital federal.
- Vasco enfrenta o Atlético-MG mirando vaga na Sul-Americana e premiação
- IA aponta derrota do Vasco para o Atlético-MG por 2 a 0
Desde a reinauguração do Mané Garrincha para a Copa de 2014, o Vasco nunca venceu uma partida do Brasileirão no estádio. Foram nove jogos disputados, com um retrospecto de três empates e seis derrotas — desempenho que incomoda a torcida e coloca pressão sobre o time na retomada da competição.
Retrospecto negativo no Novo Mané Garrincha
A história começou em 2013, quando o Vasco foi derrotado por 1 a 0 pelo Flamengo em seu primeiro jogo no local. No mesmo ano, empatou com o Rubro-Negro (1×1) e com o Corinthians (1×1).
Desde então, o time sofreu goleadas marcantes, como o 4 a 0 contra o São Paulo em 2015 e o 1 a 4 contra o Corinthians em 2018. A sequência recente também não é positiva: o time perdeu duas vezes para o Palmeiras no estádio — em 2024 e 2025 — ambas por 1 a 0.
RJ – RIO DE JANEIRO – 31/05/2025 – BRASILEIRO A 2025, VASCO X BRAGANTINO – Fernando Diniz tecnico do Vasco durante partida contra o Bragantino no estadio Sao Januario pelo campeonato Brasileiro A 2025. Foto: Thiago Ribeiro/AGIF
Ao todo, o Cruz-Maltino marcou apenas cinco gols e sofreu 18 no Mané Garrincha em partidas válidas pelo Brasileirão.
Duelo de extremos e retorno sob pressão
O jogo contra o Botafogo, além do peso do clássico, representa uma oportunidade para o Vasco retomar a confiança e iniciar uma reação no campeonato. O time precisa pontuar para sair da parte de baixo da tabela, enquanto o rival briga por posições no G6.
Veja também
Fernando Diniz é avisado no Vasco após negociação confirmada e Lucas Loureiro vai jogar em Portugal
A partida promete casa cheia e muita pressão, tanto pelo retrospecto negativo no estádio quanto pela urgência por resultados após a paralisação do calendário.
