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Vasco tem 10% das ações da SAF penhoradas por dívida milionária com escritório de advocacia

Clube questiona a validade da cobrança e se apoia na Lei da SAF para evitar prejuízos

Vasco tem 10% das ações da SAF penhoradas

O Vasco da Gama teve 10% das ações da SAF penhoradas devido a uma ação judicial movida pelo escritório Andrade Figueiras Advogados. A cobrança, que gira em torno de R$ 3,5 milhões, se refere a honorários pelos serviços prestados ao clube desde 2021.

Pedrinho é o presidente do Vasco. Foto: Thiago Ribeiro/AGIF
© Thiago Ribeiro/AGIFPedrinho é o presidente do Vasco. Foto: Thiago Ribeiro/AGIF

O escritório atuou na campanha eleitoral de Jorge Salgado à presidência do Vasco e, posteriormente, prestou consultoria jurídica ao clube associativo antes da venda para a 777 Partners. A dívida surgiu desses serviços prestados ao longo do processo de criação da SAF.

Além disso, a Andrade Figueiras Advogados foi responsável pela assessoria jurídica nas assembleias gerais que aprovaram a SAF, sendo agora credora da dívida. A informação sobre a penhora das ações foi divulgada inicialmente pelo podcast Cruzmaltino.

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Processo e cobrança judicial

A ação movida pelo escritório busca cobrar honorários referentes à defesa do Vasco contra tentativas de impedir a realização da Assembleia Geral Extraordinária. Essa assembleia foi responsável pela cisão do departamento de futebol e pela constituição da SAF.

A cobrança também inclui honorários por ações judiciais que tentaram anular a decisão da AGE SAF. Como o clube não realizou os pagamentos, o escritório solicitou a execução da dívida, o que resultou na penhora de parte das ações da SAF.

O mandado de execução foi expedido no dia 4 de julho de 2024, pouco mais de um mês após a ação ter sido protocolada. A medida busca garantir que o escritório receba os valores devidos pelo clube.

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Vasco perdeu a invencibilidade no clássico contra o Fluminense. Foto: Mateus Bonomi/AGIF

Vasco perdeu a invencibilidade no clássico contra o Fluminense. Foto: Mateus Bonomi/AGIF

A defesa do Vasco

O Vasco questiona a validade do contrato apresentado pelo escritório, argumentando que o documento não possui identificação ou reconhecimento de firma. O clube considera injusta a cobrança de mais de R$ 3 milhões por um contrato que, segundo sua defesa, tem condições precárias de validade.

A diretoria vascaína se mantém confiante em um desfecho positivo, pois a Lei da SAF protege essas ações da parte associativa. Segundo o clube, elas não podem ser comercializadas ou leiloadas, garantindo sua segurança jurídica.

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Além disso, o Vasco teve um pedido negado para não arcar com as custas judiciais do processo, avaliadas em cerca de R$ 100 mil. O clube alegou dificuldades financeiras, mas a Justiça determinou o pagamento. A diretoria já informou que irá recorrer da decisão nos próximos dias.

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