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“O Flamengo me ajudou quando…”; Vini Jr se pronuncia sobre racismo e recorda experiência no Fla

O atacante deixou claro que nada o intimidará para que não denuncie mais atos racistas

O combate ao racismo no futebol tem um expoente: Vinícius Jr. Ele já foi alvo de várias manifestações do gênero, algumas bem recentes, e não se calou. Nesta quinta (15), em Barcelona, num rápido contato com a imprensa, o atacante da Seleção Brasileira foi comovente ao resumir seu sentimento sobre o tema.

Foto: Daniel Vorley/AGIF
© Daniel Vorley/AGIFFoto: Daniel Vorley/AGIF

Atitudes criminosas contra o jogador motivaram ações coordenadas pela CBF e o jogo contra a seleção de Guiné, neste sábado (17), em Barcelona, faz parte de um pacote de medidas adotadas pela entidade. “Eu quero seguir isso por todos aqueles jovens, por todas aquelas pessoas que sofrem, que não tem a voz que eu tenho”, disse.

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No pronunciamento na sala de imprensa do CT do Espanyol, após o treino, Vinícius agradeceu aos presidentes da CBF e da Fifa, Ednaldo Rodrigues e Gianni Infantino, pelas ações que estão sendo feitas para harmonizar o ambiente do futebol, afastando e punindo os que apregoam preconceitos.

Foto: Pedro Martins/AGIF  | Vinicius Júnior vai vestir a camisa 10 da Seleção Brasileira

Foto: Pedro Martins/AGIF | Vinicius Júnior vai vestir a camisa 10 da Seleção Brasileira

Vinicius Júnior vai ser o herdeiro definitivo do camisa 10 da Seleção?

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“Venho aqui agradecer a todos que estiveram comigo desde o episódio no jogo do Real Madrid com o Valencia (em 21 de maio, pela Liga Espanhola, em Valência, quando parte do público o hostilizou com ofensas racistas), o presidente da CBF, o presidente Gianni Infantino, todos os clubes do Brasil, todas as pessoas do Brasil e do mundo inteiro que estão comigo e me dando força pra seguir nessa batalha.”.

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Pilares da carreira

Ao lembrar do início de sua carreira, Vinicius citou sua família e o Flamengo como pilares de sua formação. “Eu tenho a cabeça muito tranquila. Minha família me ajudou, o Flamengo me ajudou quando eu comecei no clube, com 16 anos, e já sofria com racismo e com toda pressão que havia em cima de mim como jogador de futebol.”, declarou o jogador que por fim, deixou claro que nada o intimidará para que não denuncie mais atos racistas notadamente nos estádios de futebol. “Sempre trabalhei calado e hoje eu tenho força para poder falar de um assunto muito importante.”

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