Seleção Brasileira é humilhada pela Argentina
Na noite desta terça-feira (25), a Seleção Brasileira sofreu uma humilhação histórica no clássico das Eliminatórias para a Copa do Mundo, sendo goleada por 4 a 1 pela Argentina.
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O jogo, realizado no Monumental de Núñez, foi um grande teste para a equipe de Dorival Júnior, que viu sua equipe ser amplamente dominada pelos argentinos.
Com gols de Julián Álvarez, Enzo Fernández, Mac Allister e Giuliano Simeone, o Brasil não teve forças para reagir, e o gol de honra de Matheus Cunha foi apenas uma tentativa de amenizar o vexame. A derrota deixou o Brasil na quarta posição das Eliminatórias, e o futuro da seleção parece cada vez mais incerto.
Roger Flores comentou derrota
O jogo foi marcado por falhas coletivas e individuais, e o comentarista Roger Flores, da Globo, não deixou passar em branco a atuação de Marquinhos no primeiro gol da Argentina.
“Marquinhos não pode ir tão mole no lance, especialmente ao deixar o Almada, que é um jogador mais franzino, girar com tanta facilidade. De frente, com a bola dominada, ele enxerga muito o jogo”, comentou o ex-jogador durante a transmissão.
Marquinhos jogador do Brasil durante partida contra o Peru no estadio Mane Garrincha pelo campeonato Eliminatorias Copa Do Mundo 2026. Foto: Ettore Chiereguini/AGIF
A reação dos especialistas e ex-jogadores foi imediata. Felipe Melo falou sobre a postura de Neymar, Messi aproveitou a oportunidade para provocar Raphinha, que havia feito promessas inflamadas antes do clássico, e Denilson, ex-jogador e comentarista, disse estar “com vergonha” da atuação da Seleção Brasileira. Até o presidente da Argentina, Javier Millei, não poupou palavras e falou em “baile” em referência à exibição dominante da sua equipe.
Goleada de 4 a 1 coloca futuro de Dorival Júnior em xeque
O futuro de Dorival Júnior está em jogo, com nomes de Jorge Jesus e Rogério Ceni sendo cotados. Com a Seleção Brasileira ocupando agora a quarta posição nas Eliminatórias, o técnico terá de enfrentar desafios urgentes nas próximas partidas.
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Contra o Equador (5 de junho) e o Paraguai (10 de junho). A pressão por uma reação será imensa, e a continuidade do treinador pode depender da resposta que a equipe der nesses jogos decisivos.
