Paulo Henrique Ganso pode estar bem próximo de retornar a Seleção Brasileira. O meia estreou na equipe canarinho em agosto de 2010, mas por diversas questões acabou não se estabelecendo, mesmo que na época formasse uma dupla mágica com Neymar e ainda tinha aprovação da torcida. Desde então, o jogador passou por momentos complicados na carreira principalmente devido lesões.
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Ganso não é convocado desde 2016, mas atualmente vive uma grande fase, sendo um dos destaques do Fluminense e consequentemente já recebe apoio de alguns torcedores para que ele volte a ser lembrado e vista novamente a amarelinha. Um outro ponto que pode favorecer o craque é o fato de Fernando Diniz, técnico do Flu, ser o novo interino da Seleção Brasileira.
Em entrevista ao programa Boleiragem, do Sportv, o meia falou sobre a possibilidade de ser convocado pelo seu atual treinador. “Expectativa é grande, óbvio. Estou ali no dia a dia com ele, conheço há um tempo. Ele que é o treinador. Vai ficar ao critério dele, não adianta a gente chegar e falar ‘tem que me levar’”, brincou o meia.
Ganso, sobre a expectativa de voltar para a Seleção: - Expectativa é grande, óbvio. Estou ali no dia a dia com ele, conheço há um tempo. Ele que é o treinador. Vai ficar ao critério dele, não adianta a gente chegar e falar "tem que me levar". 🗞️ | 📸 Sportv
Ganso merece nova chance na Seleção Brasileira?
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Diniz na Seleção
Fernando Diniz tem pela frente a complicada missão de comandar a Seleção Brasileira e o Fluminense por um ano. A dupla função foi alvo de críticas, mas Ganso afirmou que todos ficaram felizes com o fato de Diniz assumir como interino da equipe canarinho. “Todos estavam torcendo para que isso acontecesse, principalmente dentro do clube, mas não deixando ele sair do Fluminense. Então, feliz que ele vai continuar com a gente. Tomara que tenha uma carreira brilhante na Seleção. É um cara diferente. Ele chegou a conversar, falar algumas coisas (com o elenco), mas estamos indo para o segundo ano dele no clube, já sabemos como nos portamos em campo, acho que não vai ser um problema para nos adaptarmos.”, contou.
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