Sob o comando do técnico Dorival Júnior o São Paulo vem apresentando uma evolução dentro de campo e agora se prepara para o clássico diante do Palmeiras, válido pelo jogo de ida da Copa do Brasil. O confronto está marcado para a próxima quarta-feira (5), às 19h30, no Morumbi. Entretanto, um dos principais problemas do Tricolor Paulista na temporada é o departamento médico do clube lotado.
O elenco paulista vem sofrendo com lesões, fazendo com que o técnico tenha que buscar por soluções para manter a equipe competitiva. Dentre elas está a improvisação de jogadores na posição, além de jovens promovidos ao elenco principal. Os desfalques para o clássico são de todos os setores do campo. Já que na defesa: Beraldo Ferraresi, Igor Vinícius e Moreira. No meio: Galoppo, Michel Araújo e Talles Costa.
Já Alexandre Pato, Erison e Welington estão em estágio mais avançado da recuperação, se dedicando a transição física. Mas, ainda assim, o trio deve ser ausência para o Choque-Rei. Além deles, Calleri também não deve estar à disposição de Dorival, já que sentiu dores nas costas e não treinou na última segunda-feira (3). Outro desfalque é Raí Ramos que atuou na Copa do Brasil pelo Ituano, ficando impedido de disputar a competição por outra equipe.
Eles tem 2 desfalques até agora: Ze Rafael e Artur (pela regra). Ja conseguiram criar a narrativa da arbitragem. O São Paulo ta literalmente sem um time e um reserva, são 12 caras fora e o Casares não fez primeiro um parecer a torcida dessa situação segundo um alarde no bastidor
Esses desfalques prejudicam o São Paulo no clássico?
Esses desfalques prejudicam o São Paulo no clássico?
0 PESSOAS JÁ VOTARAM
Diante da lista extensa de desfalques do São Paulo para o clássico, o jornalista Rogério Barolo destacou não ter conhecimento profundo sobre medicina esportiva, mas demonstrou estranhamento com o alto número de jogadores na DM. “É só azar? O Calleri deveria ter entrado contra os ‘carniceiros’ do Tigres? Todos os times têm jogadores lesionados. O que me incomoda no São Paulo são os jogadores lesionados não voltarem. Eu nunca vi uma transição física de dois meses. Ninguém do departamento médico dá alguma explicação”, destacou durante o programa Papo de Setorista, da Jovem Pan, na última segunda-feira (3).