Juan Dinenno fora do São Paulo? Já há um movimento
A paciência dos representantes de Juan Dinenno no São Paulo parece ter chegado ao fim. O atacante argentino, de 31 anos, vem perdendo cada vez mais espaço sob o comando de Hernán Crespo e já começa a buscar novos ares para a próxima temporada.
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Segundo apuração do AVANTE MEU TRICOLOR, o estafe de Dinenno tem demonstrado insatisfação com o cenário atual no MorumBis e passou a oferecer o atacante a clubes do Brasil e do exterior nas últimas semanas.
O motivo é simples: o atleta não faz parte dos planos de Crespo, que o tem utilizado apenas esporadicamente desde que assumiu o comando da equipe, há quase dois meses.
Pouco espaço sob o comando de Hernán Crespo
Dinenno chegou ao São Paulo na penúltima janela de transferências, aberta de forma extraordinária para o Mundial de Clubes, a pedido do então técnico Luis Zubeldía. No entanto, a saída precoce do compatriota — menos de um mês após a chegada do atacante — mudou completamente o panorama.
Sob o comando de Crespo, Dinenno disputou apenas sete partidas, sendo três como titular, em um total de 21 jogos da nova era do treinador. A baixa minutagem reflete a perda de confiança e também a preferência do técnico por outras opções, mesmo diante das lesões de Calleri, André Silva e Ryan Francisco, todos com retorno previsto apenas para 2026.
Arte: Bolavip Brasil
O argentino tem contrato com o Tricolor até dezembro deste ano, com possibilidade de renovação automática mediante o cumprimento de metas esportivas — algo que, neste momento, parece improvável. Em oito partidas pelo clube, Dinenno marcou apenas um gol, justamente na vitória por 1 a 0 sobre o Botafogo, no dia 14 de setembro, pelo Brasileirão Betano.
Dinenno foi um pedido de Luis Zubeldía, antecessor de Crespo no SPFC
Antes de chegar ao MorumBis, o centroavante defendia o Cruzeiro, mas uma grave lesão o afastou dos gramados por quase nove meses e interrompeu sua passagem pela equipe mineira.
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A contratação do atacante pelo São Paulo foi uma indicação direta de Zubeldía, que o havia promovido aos profissionais do Racing em 2013. Mas o então técnico insistiu em Dinenno — aposta que, ao que tudo indica, não convenceu Crespo.
