Temporada desafiante ao Tricolor
O São Paulo segue sua jornada na desafiante temporada de 2024, com a disputa intensa para entrar no G-4 do Brasileirão, bem como, a expectativa de virar o placar da disputa diante do Atlético-MG por uma vaga na semifinal da Copa do Brasil.
- Maik cresce no São Paulo na reta final da temporada
- Guilherme comenta interesse do São Paulo e futuro no Santos
Entretanto, fora dos gramados, a direção se movimenta para resolver situações que demandam atenção nos bastidores do Morumbis. A busca por reforços é uma das frentes de trabalho e no final da janela de transferências o Tricolor fechou duas contratações.
Uma delas é o volante Santiago Longo, que chega para resolver os problemas de opções que Zubeldía tem no meio-campo, como apontou recente matéria do Bolavip Brasil.
Outro, é o lateral-esquerdo Jamal Lewis, que também foi contratado por conta de problemas que o Clube tem para a posição. Mas, outra mobilização chamou atenção nos bastidores.
Tricolor resolve todos os problemas do zagueirão
Isso porque o Clube da Fé assumiu uma pesada dívida de Arboleda com a empresa Euro Futs, que cuidou da carreira do zagueiro até 2020. Desta forma, o Soberano vai pagar R$ 3 milhões em seis parcelas mensais de R$ 500 mil. A informação é do Globo Esporte.
A negociação ainda conseguiu um desconto considerável sobre as pendências do atleta com a empresa, já que o valor inicial era de R$ 7 milhões por conta dos juros de dois anos de dívida. A cobrança se deu com a alegação de que Arboleda rompeu o contrato que tinha com a Euro Futs.
Clube já havia quitado dívidas pessoais
Com a atitude da direção são-paulina, todos os débitos envolvendo o defensor equatoriano foram quitados em um planejamento que tinha a renovação do jogador como objetivo. Vale lembrar, que em julho, o Clube já havia quitado R$ 642,8 mil em outras cinco ações de dívidas pessoais.
Veja também
Situação de Luciano provoca polêmica no São Paulo e Zubeldía nega problema com Lucas Moura
A movimentação cravou um novo vínculo com Arboleda válido até 2027, para tal, o São Paulo intermediou uma carta fiança de R$ 7,9 milhões ao jogador, concedida pelo banco Daycoval, para ser usada com garantia nas ações. Essa carta, agora, será “devolvida”.
