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Oscar volta a falar sobre gramado sintético e rebate Leila Pereira: “Não tem como…”

Em entrevista ao programa Bola da Vez, o meia Oscar voltou a abordar o assunto do gramado sintético

Oscar fala sobre polêmica do gramado sintético

Em entrevista ao programa Bola da Vez, o meia Oscar abordou uma das recentes e maiores polêmicas no futebol brasileiro: o uso de gramados sintéticos em estádios.

Oscar falou sobre polêmica dos gramados sintéticos – Foto: Marcello Zambrana/AGIF
© Marcello Zambrana/AGIFOscar falou sobre polêmica dos gramados sintéticos – Foto: Marcello Zambrana/AGIF

Ele apoia o movimento que busca impedir o uso desses campos artificiais, destacando que clubes como Palmeiras, Athletico-PR, Botafogo e Atlético-MG estão em vantagem por já se acostumarem a jogar nesses tipos de gramado.

São favorecidos um pouquinho, porque são acostumados e nós normalmente não jogamos.“, disse o jogador, ressaltando que a adaptação desses clubes os coloca em uma posição privilegiada em relação aos rivais que ainda jogam em campos naturais.

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Leila Pereira responde ao protesto

Em contraponto, a presidente do Palmeiras, Leila Pereira, minimizou o protesto contra os gramados sintéticos, classificando-o como “muito mimimi”. Ela também alfinetou os atletas mais experientes, afirmando que esses jogadores “já deveriam ter parado de jogar”.

Oscar discordou dessa visão, defendendo os jogadores mais velhos, que possuem mais experiência e autoridade para levantar questões sobre o impacto do gramado sintético nas condições físicas dos atletas.

Leila Pereira, presidente do Palmeiras

Leila Pereira em entrevista pelo Palmeiras – Foto: Ettore Chiereguini/AGIF

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Acho que são os jogadores mais velhos porque os mais velhos têm experiência, já são mais rodados e têm mais voz. Não tem como um menino da base, que não tem voz nenhuma, que nem joga, reclamar.”, afirmou.

Oscar reforça os riscos das lesões

Oscar, que fez questão de relembrar a lesão de Lucas Moura, que sofreu uma fratura no joelho após bater o corpo no gramado sintético, também apontou a relação entre o tipo de campo e o aumento nas lesões.

Para o meia, os campos naturais poderiam diminuir o número de fraturas no futebol brasileiro. “Se fosse grama natural, não ia machucar tanto. Essa questão de lesões, é isso que a gente está falando e contestando.”

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Oscar deixou claro que o debate sobre segurança e saúde dos jogadores é o principal motivador da sua manifestação. “Lógico, a gente tem que respeitar Palmeiras, Botafogo, Atlético-MG, mas a questão é de mudar o jogo e de machucar.”, concluiu o camisa 8 do São Paulo.

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