Ano para se esquecer no Tricolor Paulista
Um dos grandes ídolos da atual geração do São Paulo, Lucas Moura não conseguiu se estabilizar em campo ao longo de 2025 e sofreu com muitos problemas físicos durante a temporada. Após o fim do Campeonato Brasileiro, o meia se manifestou em desabafo nas redes sociais:

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“Fim de mais uma temporada, e essa, de 2025, certamente não foi a que eu imaginava, pelo contrário, foi, sem dúvida, a temporada mais desafiadora e mais difícil da minha carreira. A lesão em março mudou meu ano, e ali começou a minha luta”, lamentou ele.
“A recuperação está sendo muito mais lenta, mais dura e mais complexa do que todos nós imaginávamos. E o foco é claro: voltar em 2026 no meu mais alto nível, no nível que exijo de mim mesmo. Sem atalhos, sem expectativa externa, mas com muito trabalho, consistência e disciplina diária”, complementou.
Lucas Moura e a “maldição” no SPFC
O clube viveu uma “maldição” em 2025 e teve muitos jogadores machucados nos últimos 12 meses, incluindo Lucas, Oscar, Calleri, Ryan Francisco e outros. O ex-PSG e Tottenham teve uma lesão na cápsula posterior do joelho direito em março e o problema o perseguiu durante o restante do ano.
Ele jogou apenas 26 partidas, com cinco gols e uma assistência. Na temporada anterior, em 2024, o experiente jogador atuou em 47 jogos, marcou 14 gols e deu 10 assistências, números muito superiores em comparação com 2025.
Lucas Moura tem contrato com o Tricolor Paulista até dezembro de 2026 e irá continuar no clube para a próxima temporada.
O SPFC terá em disputa o Campeonato Paulista, Brasileirão, Copa do Brasil e a Copa Libertadores da América ou Copa Sul-Americana, a depender do campeão da Copa do Brasil deste ano.
Crespo fica no São Paulo?
Em entrevista coletiva depois da derrota por 1 a 0 contra o Vitória, o técnico argentino esclareceu:

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“Continuamos, porque sabemos o lugar que ocupamos. Sabemos que vai ser uma temporada difícil para todo mundo. Mas temos o privilégio de trabalhar num time enorme como o São Paulo, com todas as dificuldades. Mas é ajudar e colocar devagar no lugar que pertencem pela história”, garantiu Hernán Crespo.








