Último áudio do VAR
A CBF divulgou na noite desta quinta-feira o último vídeo com as análises do VAR sobre os lances mais polêmicos do clássico entre São Paulo e Palmeiras, disputado no último domingo pelo Brasileirão. Atendendo a um pedido do Tricolor, a entidade também disponibilizou a revisão do primeiro gol palmeirense, marcado por Vitor Roque.
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O São Paulo solicitou a revisão alegando possível falta de Gustavo Gómez em Tapia na origem da jogada que terminou no gol rival. No entanto, de acordo com o vídeo divulgado, a equipe de arbitragem entendeu o lance como um contato normal de jogo, validando a jogada que culminou no gol alviverde.
Análise do lance
A CBF divulgou o áudio da conversa entre a equipe do VAR no lance mais polêmico do clássico entre São Paulo e Palmeiras, disputado pelo Brasileirão. No trecho publicado, é possível ouvir a análise dos árbitros sobre a queda de um jogador tricolor dentro da área: “Nada, nada… O jogador já está se jogando, tem o braço de referência. O atacante já chega caindo – diz um dos membros da arbitragem de vídeo do clássico”.
A entidade já havia liberado, mais cedo, outras quatro análises da partida. A jogada que gerou mais reclamação foi a de Allan, do Palmeiras, que derrubou Tapia dentro da área. O árbitro Ramon Abatti Abel manteve a decisão de campo, respaldado por Ilbert Estevam da Silva no comando do VAR.
Após revisar o caso, a Comissão Nacional de Arbitragem reconheceu que houve erro na condução do lance e determinou o afastamento temporário dos dois profissionais, que passarão por um período de reciclagem.
Outros áudios
Nos demais áudios divulgados pela CBF, a arbitragem manteve as decisões de campo em lances que geraram reclamações do São Paulo. No suposto pênalti de Allan sobre Tapia, o árbitro Ramon Abatti Abel e o VAR entenderam o lance como acidental por escorregão, sem falta. Já na entrada de Andreas Pereira em Marcos Antônio, o cartão amarelo foi confirmado, com a equipe de vídeo avaliando que o meia apenas pisou na bola antes do contato.
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Outros dois momentos também foram revisados: o pisão de Gustavo Gómez em Tapia, considerado sem intenção, e o contato do braço do paraguaio no rosto do chileno, visto como movimento natural da disputa. Em todos os casos, o VAR manteve as decisões do campo e não apontou indícios de agressão ou jogadas violentas.
