A utilização de Patrick no Santos
O presidente do Santos, Marcelo Teixeira, recentemente expressou, segundo o GE, suas preocupações sobre a utilização do meia-atacante Patrick, questionando o técnico Fábio Carille sobre as razões pelas quais o jogador, que tem mostrado bom desempenho nos treinos, não tem recebido mais tempo em campo.
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Durante uma conversa entre os dois, Teixeira enfatizou que, apesar do empenho do atleta nos treinamentos, ele tem sido preterido nas escolhas táticas de Carille. “Perguntei ao Carille como está treinando o Patrick, por que ele não joga. São opções táticas. Se ele treina tão bem, por que não joga? É uma opção tática. Eu não escalo o time“, declarou o presidente.
Patrick chegou ao Santos na janela de transferências de exceção da CBF, logo após o término do Paulistão. No entanto, sua passagem pelo clube até o momento não correspondeu às expectativas.
Números do jogador no Peixe
Com apenas oito partidas disputadas e sem nenhum gol marcado, o meia-atacante ainda não conseguiu se firmar como titular sob o comando de Carille, gerando questionamentos sobre sua contribuição ao elenco.
O jogador está emprestado pelo Atlético-MG até o final do ano e, a partir de janeiro, o Santos terá a obrigação de comprá-lo por 1 milhão de dólares, o que equivale a aproximadamente R$ 5,1 milhões por 80% dos direitos econômicos.
Patrick merece receber mais chances no Santos?
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Apesar do alto custo envolvido, Teixeira afirmou que Patrick permanecerá no clube enquanto estiver nos planos da comissão técnica, destacando que não há intenção de negociá-lo neste momento.
O que disse Marcelo Teixeira?
“A gestão só faz negociações mediante ao que o futebol sinalizar. Se o técnico sinaliza que o Patrick faz parte do plantel, é porque precisamos manter. É um plantel não tão numeroso, mas atingindo metas“, explicou Teixeira, reforçando que qualquer decisão futura sobre o jogador dependerá das avaliações da comissão técnica.
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A permanência de Patrick no clube, mesmo com o pouco tempo de jogo, é vista como parte de uma estratégia maior da gestão do Peixe, que avalia as contratações e o desempenho dos jogadores com base no custo-benefício.
Teixeira mencionou que a administração do clube tem alcançado bons resultados, mesmo com investimentos modestos, e que a situação de Patrick se enquadra nessa abordagem cuidadosa.