Carille sobre as opções que tinha no banco do Santos: "não consegui ver uma substituição"

Treinador explicou o motivo

O Santos atuou como mandante, no Estádio do Café, em jogo válido pela 8ª rodada do Brasileirão Série B 2024. Na noite da segunda-feira (3), o Peixe perdeu pelo placar de 2 x 1 para o Botafogo-SP.

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A equipe de Fábio Carille apresentou dois tempos distintos. Após sofrer o 2° gol, o treinador decidiu fazer três alterações, mas não utilizou as outras duas que tinha direito. Na coletiva, o técnico explicou o motivo dessa escolha:

“A gente estava respondendo, criando, chegando na área deles, não consegui ver uma substituição ali junto com os meus auxiliares, por isso não fiz mudanças“, revelou Carille na coletiva de imprensa.

As opções escolhidas pelo treinador

Durante a partida contra o Botafogo-SP, torcedores criticaram as escolhas do treinador. Aos 65 minutos, o técnico optou por tirar Patati, mas, ao invés de colocar um ponta, o comandante decidiu colocar Hayner, lateral-direito de origem.

A substituição mais ofensiva foi no meio de campo, quando retirou Rincón e colocou Cazares ao lado de Giuliano. Carille também deu mais detalhes das opções que escolheu durante os 90 minutos:

“A gente substitui quando algum jogador não está bem. O Otero estava criando, o Willian incomodando, finalizando, chegando junto com o Giuliano, foi por conta disso. Então as mudanças foram para que a gente potencializasse, preocupado com o cartão do Chermont e do Rincón. E potencializar, acho que a gente potencializou, ascendeu no jogo. Jogamos mais dentro do campo do Botafogo, mas infelizmente não convertemos em gols“, completou para os repórteres.

Sequência fora de casa

Com 15 pontos somados no Brasileirão Série B, o Peixe é o atual 3° colocado. Nas últimas cinco rodadas disputadas, o Santos conquistou duas vitórias e sofreu três derrotas.

Ainda restam mais dois jogos longe da Vila Belmiro. Pela 9ª rodada, a equipe enfrenta o Novorizontino, na segunda-feira (7), às 21h (horário de Brasília), no Estádio Doutor Jorge Ismael de Biasi.

A paciência acabou