Santos em contagem regressiva para estreia no Campeonato Brasileiro
O Santos se prepara para dar o pontapé inicial em seu retorno à Série A do Campeonato Brasileiro. Neste sábado, o Peixe encara o Vasco na primeira rodada da competição, em partida que acontece em São Januário.
- Neymar no Fluminense? Ganso dá detalhes sobre craque do Santos jogar no Flu
- Neymar discute com Ryan Guilherme, jovem atleta do Cruzeiro
Contudo, o Alvinegro Praiano não terá sua principal peça, já que Neymar não tem condições de retornar aos gramados e o técnico Pedro Caixinha deve acionar Barreal para fazer a função outrora desempenhada pelo camisa 10.
Entretanto, além das preparações, muitas situações dos últimos dias chamaram atenção nos bastidores do Clube. Uma delas, é a possível saída de João Paulo, procurado pelo Cruzeiro.
Todavia, outro caso de bastidores levantou bastante polêmica: a longa folga dada ao elenco do Santástico antes da estreia no Brasileirão. O caso incomodou muita gente e provocou os intrépidos corneteiros, sempre dispostos a criticar. Mas, atitude tomada pelo treinador tem explicações.
Por que o Santos parou de treinar por um longo período antes do Brasileirão?
Segundo apuração do portal Globo Esporte, a pausa de cinco dias nas duas últimas semanas, tem como principal motivo, a gestão de carga horárias, em um dos pilares fundamentais táticos adotados por Caixinha. Além disso, o período de folga é essencial para o descanso mental, algo que o treinador preza muito.
Pedro Caixinha em ação – Foto: Raul Baretta/ Santos FC.
Para Caixinha, o esgotamento mental pesa mais do que o físico na rotina de um atleta. Enquanto a fadiga corporal pode ser monitorada por exames de sangue e ajustada com controle de treino, o desgaste psicológico exige pausas estratégicas e uma espécie de “reset” em momentos cruciais.
O “carregador de baterias” de Pedro Caixinha
Veja também
Soteldo brilha em Venezuela x Peru, provoca peruanos ‘do Corinthians’ e notícia chega ao Santos
O técnico acredita, que as “pausas profiláticas”, ou seja, aquelas que são programadas e dão ao trabalhador a chance de passar um tempo em casa e descansar, fazem a função quase como a de um carregador de bateria, evitando a fadiga tática.
