O Boca Juniors não era favorito, mas chegou em mais uma final de Libertadores. Com toda a sua tradição na competição mais importante da América do Sul, os argentinos vão em busca da sétima taça. O heptacampeonato colocaria os Xeneizes em condição de igualdade com o Independiente, também da Argentina, maior campeão da história do torneio.

A campanha do Boca na Libertadores de 2023 tem uma característica peculiar: a equipe comandada pelo técnico Jorge Almirón não venceu nenhuma partida no mata-mata. Desde as oitavas de final, o time argentino vem conseguindo eliminar os seus adversários na disputa dos pênaltis. Foi assim com o Nacional-URU nas oitavas, contra o Racing-ARG nas quartas e frente ao Palmeiras nas semifinais.

O artilheiro xeneize na competição é o lateral-direito peruano Advíncula, que em alguns momentos foi utilizado mais avançado, como um ponta. Alguns dos destaques do time do Boca são os meias Ezequiel e Pol Fernández, além do promissor Valentín Barco. Além disso, o goleiro Sergio Romero, com passagens pela Europa e pela seleção argentina, salvou a equipe nas decisões por pênaltis.

O jogo único contra o Fluminense no Maracanã marca a volta do Boca Juniors a uma final de Libertadores após cinco anos. Em 2018, no maior clássico da Argentina, o River Plate levou a melhor. O último título conquistado pelos hermanos foi no ano de 2007, quando o time comandado por Juan Román Riquelme venceu os dois jogos contra o Grêmio. Mesmo assim, segundo a Betano, o Fluminense é o favorito para o duelo final no Rio de Janeiro.

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