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Sálvio Spínola avalia pênalti dado por Raphael Claus em Palmeiras x Santos: "Endrick poderia chegar"

O lance deu o que falar pelo lado santista e gerou muita repercussão nas redes sociais e nas coletiva pós-jogo

Tricampeonato Paulista de Abel

O Palmeiras de Abel Ferreira segue fazendo história. A equipe virou mais uma final do Campeonato Paulista e conquistou o tricampeonato do Paulistão. A vitória foi por 2 a 0, com gols de Raphael Veiga e Aníbal Moreno.

Arbitragem da final do Campeonato Paulista deu polêmica
© Ettore Chiereguini/AGIFArbitragem da final do Campeonato Paulista deu polêmica

Como não podia ser diferente, a final também foi marcada por polêmicas. Uma decisão do árbitro Raphael Claus foi muito contestada. O pênalti que abriu o placar para o Verdão foi alvo de muitas reclamações.

Nas redes sociais, os santistas se revoltaram com o lance. Para se ter ideia, durante a partida, um assunto que tomou conta da web foi a lembrança de um clássico entre Palmeiras e São Paulo em que Rafinha ao ser expulso saiu de campo reclamando e dizendo que o juiz era palmeirense.

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Ex-árbitro concorda com decisão

Sálvio Spínola, o ex-árbitro e comentarista de arbitragem, analisou o lance que gerou muita repercussão. Em sua avaliação, o profissional acertou na decisão de dar a penalidade.

Para ele, o goleiro santista derruba o atacante palmeirense e esse contato faz com que seja penalidade. O ex-juiz confirmou que também daria a penalidade.

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“Se tem contato com a perna do Endrick, é pênalti. A perna do João Paulo toca no Endrick, é uma ação faltosa, impede o atacante de continuar na jogada”, iniciou o analista de arbitragem.

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“Eu marcaria o pênalti. O João Paulo passa da bola, o Endrick poderia chegar nela, mas o contato do goleiro o derruba”, finalizou o comentarista.

Afinal, foi pênalti ou não?

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Revolta do lado do rival

Pelo lado do Santos, o treinador Fábio Carille e o presidente Marcelo Teixeira, se manifestaram sobre o lance polêmico. Ambos apontaram situações que poderiam ter feito com que a jogada fosse diferente.

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Carille pontuou que o início da jogada deveria ter sido revisado, uma vez que Weverton teria cobrado o tiro de meta com a bola rolando, o que deveria ter invalidado a jogada.

“Vi informações que no primeiro gol a bola estava rolando (quando Weverton bate tiro de meta no lance que original o gol). O senhor VAR nunca trabalha, estranho isso, deixa dúvidas”, afirmou o treinador.

Já o presidente do Alvinegro Praiano destacou que aconteceu uma situação estranha quando Claus mandou o lance seguir, porém, depois voltou atrás e foi checar o lance.

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“O trio de arbitragem foi muito bem, conduziu bem. O detalhe é a decisão do VAR. É estranho, pois quando o VAR chama, o próprio Claus dá sinal de seguir o jogo. O João Paulo quase bateu o tiro de meta. Aí o VAR chama de novo. Mas não vamos detalhar algum possível erro”, afirmou Teixeira.

Repercussão do lance na web

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