Verdão intenso
O Palmeiras está prestes a iniciar a etapa mais alucinante da temporada de 2024, já que, além da luta pelo topo da tabela do Brasileirão Série A, tem pela frente o começo do mata-mata da Coa do Brasil e Copa Libertadores.
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Neste contexto, o Verdão se preparar e com o retorno de Richard Ríos fecha sua força máxima para a empreitada que se anuncia. Entretanto, para a competição continental, o Palestra tem um inegável trunfo.
Trata-se de Rony, maior artilheiro do Clube na Copa Libertadores, que supera as críticas pesadas da qual é alvo e vai fazendo história nas Alamedas.
Na última segunda-feira (22), o camisa 10 participou do programa Boleiragem da SporTV e abriu os bastidores sobre seu trabalho ao lado de Abel Ferreira. O Rústico decolou sob o comando do profissional português, que, inclusive, já pegou no pé da torcida por conta das cornetagens.
Palestra não tem titulares
Rony começou seu depoimento comentando sobre a dinâmica da Academia sob o comando de Abel: “Eu acredito que cada comissão tem um formato de trabalhar, o Professor tem o seu junto com a comissão e ele deixa bem aberto. Na nossa equipe todos somos titulares e joga quem está bem, com disposição, com performance boa e ele deixa bem claro isso pra gente e isso deixa a equipe mais competitiva, quando chega no treino é pegado, pois todos querem a oportunidade e sabemos que estamos no Palmeiras e só joga quem está apto e quer estar ali”.
O atacante revelou um lado descontraído na relação do treinador com o elenco, mas, até mesmo nas brincadeiras, o reconhecimento do trabalho vem à tona, pois a equipe palestrina é entusiasta da ideia de Abel assumir a Seleção Brasileira.
O verdadeiro Abel
“A gente já brincou algumas vezes com ele sobre isso, no meu ponto de vista ele caberia, sim, sou suspeito para falar, foi um cara que me fez descobrir coisas novas na carreira como profissional, a gente julga por ver outras pessoas sem conhecê-las e posso falar isso abertamente, ele não é o que se vê na TV”, detalhou.
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O artilheiro Alviverde da Libertadores completa: “Ele só quer ganhar e nunca na minha vida tive um treinador tão competitivo quanto ele, eu acredito que ele só quer ganhar e me identifiquei com isso, de querer ganhar sempre, mas sabemos nem sempre dará para ganhar e acredito que na seleção os caras que jogassem com ele iam amar e abraçar o trabalho dele e fazer de tudo para a seleção melhorar, ia dar um bom na seleção”.