O Palmeiras vive grande fase na temporada. Vice-líder do Campeonato Brasileiro, o Verdão é um dos cotados para o título e em 2023, foram somente três derrotas em 36 jogos, somando ainda 24 vitórias e nove empates. O bom momento também gira em torno do Allianz Parque. Tanto que nesta temporada, foram 18 jogos, com 15 vitóras e três empates.

Foto: Ettore Chiereguini/AGIF – Allianz Parque virou objeto de briga judicial
© Ettore ChiereguiniFoto: Ettore Chiereguini/AGIF – Allianz Parque virou objeto de briga judicial

Porém, o estádio vem causando polêmica nos bastidores e já virou até mesmo briga judicial. Isso porque o Palmeiras cobra R$ 128 milhões da WTorre pelos shows e eventos realizados na casa palmeirense. O valor é referente a repasses não feitos pela empresa ao clube previstos em contrato nos últimos oito anos.

Nesta sexta-feira (16), a Justiça conseguiu notificar a Real Arenas, empresa da WTorre que administra o Allianz Parque. A companhia tem até a próxima quarta-feira (21)para efetuar o pagamento do valor cobrado. Ou seja, a diretoria do Verdão espera receber um PIX até a meia-noite do próximo dia 21. Caso o pagamento não aconteça, a empresa passa a ter 15 dias para responder ao chamamento da ação, podendo sofrer penhoras e outras ações. A informação é do colunista Danilo Lavieri, do UOL.

Foto: Marcello Zambrana/AGIF – Leila Pereira colocou a WTorre na Justiça

Foto: Marcello Zambrana/AGIF – Leila Pereira colocou a WTorre na Justiça

A construtora, por meio de sua assessoria de imprensa, diz que não leu o conteúdo dessa notificação e classificou a medida como midiática por parte de Leila Pereira, presidente do clube.

“A Real Arenas ainda não leu o conteúdo da ação e dará o prosseguimento cabível. Nos causa estranheza, porém, a cobrança de valores no judiciário que estão em discussão em arbitragem existente entre as partes. Na visão da Real Arenas trata-se de um instrumento ilícito e midiático de pressão utilizado pela presidente, Leila Pereira”, disse a empresa em nota.