Ex-jogador defende resposta de Estêvão
Demonstrando total apoio ao atacante Estêvão, o ex-jogador Marcelinho Carioca criticou duramente o jornalista Felippe Facincani por uma pergunta feita durante a coletiva após a derrota do Palmeiras por 2 a 1 para o Chelsea.

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Para o ídolo do Corinthians, a abordagem do repórter foi maldosa ao questionar o que o jovem atleta, responsável pelo único gol do time no confronto, poderia ter feito de diferente para alcançar um resultado mais favorável.
Na visão de Marcelinho, a risada de Estêvão logo após a pergunta foi uma forma de conter uma resposta grossa, algo que, segundo ele, seria até justificável diante da situação.
Aspas de Marcelinho Carioca
“Primeiro, gostaria de saber o nome desse jornalista, porque ele não só desrespeitou o Estêvão, mas desrespeitou o futebol brasileiro. O Abel foi comedido. Deram uma risada irônica para não falarem m…”, iniciou o ex-meia.
“Mas se sou eu ali, na moral, eu devolveria mais forte que o Estêvão fez. Com toda dificuldade, ele foi para cima, não fugiu, fez um golaço. O repórter queria o quê?”, questionou Marcelinho.

Estevao of Palmeiras runs during the FIFA Club World Cup 2025 – (Photo by Luke Hales/Getty Images)
“Tem repórter que faz o seguinte: não tem coisa para perguntar e vive de carniça para querer viver meme e sacanear. Respeite a classe dos jornalistas. Se você não for, vai estudar.“, completou.
“Você tem que ser do bem e ter caráter e princípios. Você desrespeitou o Palmeiras, o Abel e o menino, que, depois do Neymar, é o nosso maior craque. Você foi irresponsável, maldoso”, acrescentou.
O que rolou na entrevista coletiva?
Logo após a eliminação, Abel Ferreira e Estêvão participaram da coletiva de imprensa. O jornalista Felippe Facincani direcionou ao jovem jogador a seguinte pergunta:
“Estêvão, o que você teria feito de diferente, na medida do possível, para ter ajudado o Palmeiras a sair com esse resultado além do gol. O que faltou para um algo a mais para botar o Palmeiras na próxima fase?”.

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“O que você acha que faltou? Bem, não vou abrir o meu coração porque, da outra vez, vocês jogaram pra outro lado. Mas uma coisa que o meu pai e o Abel falam é para eu deixar meu máximo em campo. E foi o que eu fiz. Ajudei a equipe com um gol, mas não vamos conseguir vencer todo dia. Agora é bola para frente. Torcerei para o Palmeiras e foi um orgulho imenso fazer parte desse grupo”, respondeu Estêvão.








