Estádio em reforma
O Palmeiras está sem utilizar o Allianz Parque por conta de uma reforma no gramado do estádio, que foi alvo de muitas reclamações, inclusive do elenco, comissão técnica e diretoria do Verdão.
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Após o clássico contra o Santos, a gestão de Leila Pereira deu um ultimato para a W Torre, empresa que faz a gestão do estádio. Ou a reforma acontecia, ou o Palmeiras faria a petição para a interdição do local.
A pressão deu resultado, e logo depois a construtora anunciou que fecharia o Allianz Parque para a troca do composto do gramado sintético, além de outras mudanças no gramado.
O Palmeiras ficou mais de um mês sem a sua casa, tendo utilizado a Arena Barueri para mandar as partidas. Nesta sexta-feira (1), a WTorre mandou uma resposta ao Alviverde.
Volta ao Allianz
A contrutora avisou que o Palmeiras pode voltar a mandar os seus jogos no Allianz Parque no dia 12 de março, pouco antes do duelo decisivo pelas quartas de final do Paulistão. A informação é do GE.
Sem o seu estádio, o Palmeiras mandou os jogos contra Ituano, Corinthians e Mirassol na Arena Barueri, que também pertence a presidente do Clube, Leila Pereira. O assunto foi tema de uma entrevista de Abel Ferreira.
O Allianz Parque faz diferença?
O Allianz Parque faz diferença?
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“Vamos competir de qualquer jeito, seja onde for, vocês sabem minha opinião sobre isso. Portanto não vale a pena estar sempre aqui a falar do mesmo e pronto. Vou procurar ser mais leve nas minhas observações porque não vale a pena”, disse o treinador, no começo de fevereiro.
Sendo assim, o Palmeiras tem a expectativa de mandar o seu jogo no Allianz Parque contra Ponte Preta ou Água Santa, que disputam a outra vaga no Grupo C do estadual.
Invicto em Barueri
Apesar de não contar com a sua habitual casa, o Alviverde não sentiu falta no quesito resultados. Em Barueri, o time de Abel Ferreira conseguiu duas vitórias e um empate.
No entanto, o público foi muito menor do que comparado as partidas no Allianz Parque. Contra o Ituano, por exemplo, foram pouco mais de oito mil pessoas presentes. A exceção foi no Dérbi, quando 29 mil compareceram.
“Exigem títulos, qualidade de jogo, intensidade e para que isso aconteça é preciso ter bons jogadores primeiro e nós temos. É preciso ter uma boa pista, que a pista seja boa, não tenha buracos, que seja rápida para podermos usar os pneus para ter velocidade e tirar o melhores tempos do nosso carro”, completou Abel.
O Palmeiras ainda tem um confronto na Arena Barueri, contra o Botafogo-SP, no dia 10 de março, às 16h. Depois, se tudo der certo, vai poder voltar a jogar no Allianz Parque.