Em verdadeira crise após a eliminação para o São Paulo na Copa do Brasil, o Palmeiras corre contra o tempo para reforçar seu elenco. Com praticamente todos os seus rivais contratando pontualmente na janela de transferências, que está aberta até o próximo dia 2 de agosto, o técnico Abel Ferreira está cobrando fortemente o diretor Anderson Barros e a presidente Leila Pereira.
A maior carência do elenco alviverde é um primeiro volante. Desde a saída de Danilo, em janeiro, o Palmeiras fracassou em todas as tratativas de Barros no mercado por um substituto. Nomes não faltam: Walace, Jean Lucas, Matheus Henrique, Wendel e Allan. Esse último, que defendia o Atlético-MG, era reconhecidamente um jogador que agradava a Abel, porém acabou rumando para o Flamengo.
Nesta sexta-feira (21), em entrevista ao jornalista Paulo Vinícius Coelho, o PVC, Barros falou sobre as negociações para um camisa 5. Em suas palavras, o dirigente admite ter errado em não ter insistido no volante que hoje já está atuando pelo Flamengo de Jorge Sampaoli.
Ânderson Barros, diretor-executivo do Palmeiras, em entrevista do Blog do PVC: - Temos acertos e erros. Não contratar Allan pode ter sido um erro. Teríamos resolvido a questão do número cinco. Ou então, não deveríamos ter vendido o Danilo? Talvez. Mas, neste caso, não…
Anderson Barros é o maior culpado pela crise que se instalou no Palmeiras?
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Além do mais, aproveitou para citar as tratativas com Aníbal Moreno, do Racing. Nas redes sociais, torcedores do Palmeiras aumentaram o coro para a saída de Barros. Com as palavras a PVC, então, a situação complicou ainda mais.
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“Aníbal Moreno é bom jogador. López e Bruno Tabata também eram. Deram certo? Temos acertos e erros. Não contratar Allan pode ter sido um erro. Teríamos resolvido a questão do número cinco. Ou então, não deveríamos ter vendido o Danilo? Talvez. Mas, neste caso, não resolveríamos a questão financeira”, disse Barros ao Blog do PVC.