O Palmeiras visitou o Athletico, na Arena da Baixada, e empatou em 2 a 2; David Terans e Marlos marcaram para os athleticanos, enquanto Jailson e Raphael Veiga fizeram pelo lado palmeirense. A partida válida pelo jogo de ida da Recopa, torneio organizado pela Conmebol e que reúne os campeões da Libertadores e Copa Sul-Americana, deixou aberta a decisão.
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Ao conceder entrevista coletiva após o confronto contra o Furacão, o técnico Abel Ferreira passou seu ponto de vista sobre o que falou para o Verdão construir uma vantagem já no primeiro confronto. Para o português bicampeão da Liberta, vai ser necessário ter mais paciência no último terço do campo, o que é chamado de “zona quente” pelo treinador.
“Muito honestamente, o resultado acaba por ser justo. Seria muito injusto se nós saíssemos daqui com um resultado de 2 a 1 para o nosso adversário. A equipe buscou até o fim, tivemos uma do Veron no segundo tempo, outra do Wesley, que poderia ter um pouco mais de tranquilidade. Só isso que falta, um pouquinho mais de tranquilidade na zona quente”, explicou Abel.
Foto:Gabriel Machado/AGIF | Raphael Veiga faz gol de empate do Palmeiras
Sobre a pressão da torcida do Rubro-Negro, Ferreira despistou e aproveitou para vangloriar os palmeirenses: “Pessoalmente, adoro jogar assim. Parabéns à torcida do nosso adversário, mas vou falar dos nossos: poucos, mas barulhentos. Foi um jogo muito emocional, porque com essa atmosfera o jogador tem que ter muito controle e foco em suas tarefas. Foi fantástico poder disputar esse primeiro jogo na Arena”, pontuou o comandante.
“O nosso objetivo era buscar um resultado aqui, para fazer lá (Allianz), junto a nossa torcida, o mesmo ambiente que eles aqui fizeram. Esse é o desafio que faço aos nossos torcedores, porque é duro jogar assim, para o treinador e jogador”, acrescentou Abel Ferreira, chamando o torcedor para comparecer no Allianz Parque, no próximo dia 02 de março (quarta-feira), às 21h30 (horário de Brasília), pelo jogo de volta da Recopa.
