Raphael Veiga está na prateleira de ídolos do Palmeiras por tudo que representa, faz e defende na SEP. Revelado no Coritiba, com passagem por empréstimo pelo Athletico, e consagrado no Verdão, o meio-campista de 27 anos é especulado no exterior, principalmente no Barcelona nestes últimos dias.
O jornalista Robson Morelli traz um debate interessante no Estadão. A discussão é apimentada justamente pelo futebol que o Veiga tem (de sobra) e a dúvida se realmente é necessário sair do Brasil para buscar algo lá fora. A publicação destaca prós e contras, além de destacar o que pode fazer ele ficar.
“É respeitado pela mídia, cujo nome foi pedido na seleção brasileira para a Copa do Mundo do Catar. É amado pela torcida. É temido pelos adversários. Ele é também um jogador de princípios e bem formado, regular dentro de campo e com uma visão clara do que é ser um jogador profissional. Veiga tem tudo de que precisa no futebol brasileiro, portanto”, diz o comunicador em um trecho da publicação.
Morelli vai além: “Ele tem feito juras de amor ao Palmeiras com mais carinho desde que saiu a notícia do interesse do Barcelona. Já houve outros interessados. Ele fazia isso antes, mas seus gestos se intensificaram nesta semana. Não seria demais se num desses jogos do time no Allianz Parque, a torcida fizesse uma manifestação a ele em agradecimento e pedisse para ficar para sempre”, acrescentou o comunicador.
O jornalista do Estadão frisa ainda que o futebol nacional está caminhando para um patamar mais elevado, com jogadores a nível europeu, arenas acima da média e competitividade elevada. Ele garante que todo atleta antes de sair deve pensar nisso e crava que Raphael Veiga vai colocar essas questões na balança.
