A situação de Jorge no Palmeiras não é nada boa. Mesmo recebendo todo o respaldo de Abel Ferreira e ganhando sequência na ausência do lesionado Piquerez, o camisa 6 parece estar longe dos melhores momentos que apresentou em Santos e Flamengo, por exemplo. Para piorar, a torcida do Verdão segue na bronca com o ala e o “ápice” aconteceu nesta terça-feira (17).
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Segundo apuração do colega Matheus Godoy, do UOL Esporte, o carro de Jorge foi atingido por um objeto na Avenida Marquês de São Vicente, próxima ao CT. “Houve uma grande correria na Academia de Futebol. Segundo informações iniciais do funcionários do Palmeiras, o carro teria sido atingido por uma pedra”, conta o jornalista.
Na atual temporada, o jogador de 26 anos atuou 16 vezes pelo Verdão, mas sem gols tampouco assistências. O torcedor do Palmeiras ficou na bronca com o lateral no empate com o Fluminense, há 10 dias, quando o camisa 6 não fez falta em Luiz Henrique em começo de jogada que culminou no gol de Germán Cano.
Na partida seguinte, pela Copa do Brasil diante da Juazeirense, novamente o LE esteve em evidência negativamente por o gol dos baianos, novamente pelo seu setor. Ainda assim, o Palmeiras venceu a partida e avançou às oitavas do torneio.Segundo o colegaJorge Nicola,do portalYahoo,Jorge ganha mais de R$ 900 mil mensais (já que o Verdão não pagou para comprá-lo do futebol francês).
O Palmeiras, há pouco, divulgou uma nota oficial sobre o ocorrido. Confira!
O lateral-esquerdo Jorge foi vítima, na manhã desta terça-feira (17), de um inaceitável episódio de violência praticado por dois indivíduos nas cercanias da Academia de Futebol. O jogador teve o vidro do carro danificado e sofreu ameaças verbais.
A Sociedade Esportiva Palmeiras repudia veementemente este ataque covarde contra o nosso atleta e tomará todas as providências jurídicas e criminais para que os infratores sejam identificados e punidos com o rigor da lei.
Sabemos que este ato não representa a torcida palmeirense. É inadmissível, contudo, que casos de agressão tenham se tornado rotina no futebol brasileiro nos últimos tempos.
A violência não pode ser normalizada; ao contrário, precisa ser combatida com a união de todos os envolvidos no ambiente esportivo.
Somos uma família: a Família Palmeiras! Quando um dos nossos é agredido, todos também somos!
Leila Pereira