Clima tenso no Palmeiras
Após a eliminação do Palmeiras na semifinal da Libertadores e derrota para o Santos no Campeonato Brasileiro, a presidente Leila Pereira teve diversas críticas sobre a sua gestão. Ela ainda teve diversas lojas da Crefisa pichadas com ofensas. Depois do ocorrido, fez uma coletiva de imprensa onde falou diversos assuntos, um deles sobre o seu patrocínio no Clube.
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A coletiva da presidente deu o que falar, e segundo o UOL esporte, uma carta assinada por 26 conselheiros do Palmeiras fez coro com as manifestações como as de Paulo Nobre e da Mancha Alvi Verde contra a presidente Leila Pereira. O clima que já era tenso, ficou ainda mais depois da entrevista coletiva.
Leila foi grosseira, segundo os conselheiros
“Ainda que os questionamentos tenham sido colocados de maneira respeitosa, a presidente nos respondeu de maneira intimidatória, nos segregando dos demais membros do conselho deliberativo, tangenciando as questões […] Não nos curvaremos aos caprichos, vontades, ameaças e ofensas daquela que tem o dever de prestar contas”, diz a nota.
“Esse episódio, assim como os anteriores, demonstram uma dificuldade no entendimento das atribuições estatutárias por parte de quem exerce a presidência, que administra, por tempo determinado, uma SOCIEDADE que não lhe pertence. Devendo, portanto, acrescentar em seu vocabulário termos como: CONTRADITÓRIO, RESPEITO e TRANSPARÊNCIA”, escreveram os conselheiros.