Pesquisas realizadas pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), chegou a uma conclusão que o distúrbio apneia do sono tem haver com o envelhecimento precoce.
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Os estudos, envolveu um total de 46 pessoas que ajudaram voluntariamente na pesquisa, que observou que pessoas com distúrbios de sono não cuidados demonstram ter um processo mais rápido sobre o encurtamento dos telômeros, que são necessários biomarcadores do enovelhecimenro celular.
Apneia do sono está ligada é caracterizada por constantes pausas na respiração durante o sono, que podem durar segundos ou até mesmo minutos. O resultado são despertadores contínuos que machucam de forma direta a qualidade do sono, podendo levar a complicações de saúde a longo prazo, com um enorme risco de doenças cardiovasculares como hipertenso, insuficiência cardíaca e comprometimento da memória e concentração.
O estudo contou com 46 pacientes homens com idades variadas entre 50 e 60 anos e com o orientam de apneia do sono grave ou aguda. Divididos em dois grupos, o primeiro recebeu o tratamento com aparelho CPAP, que lança se ao nariz durante o sono e que mantém a respiração correta. O segundo utilizou um aparelho semelhante, que permitia vazamentos de ar, agindo como um placebo. Com visitas mensais ao longo dos meses e para verificar o processo do estudo, o grupo que usou o aparelho CPAP obteve uma atenuação do encurtamento dos telômeros. Enquanto o segundo grupo que utilizou o placebo, o marcador inflamatório TNF, teve o desempenho no comprimento dos telômeros. Isso significa que o uso do CAPA pode diminuir os danos caudados pela doença.
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