Estudiosos do Instituto de Pesquisa do Câncer de Londres, conseguiram identificar um mecanismo que consegue rever o processo o qual facilita que as células do câncer de pâncreas cresçam e se desenvolvam pelo corpo. Segundo o que foi analisado através de estudos e publicado na revista científica Nature, a manipulação dos níveis da proteína GREM1 é reverter a capacidade desse tumor crescer e virar um subtipo ainda mais agressivo.

Reprodução/Pixabay
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“Esta é uma descoberta importante e fundamental que abre um novo caminho para descobrir tratamentos para o câncer de pâncreas. Mostramos que é possível reverter o destino das células no câncer de pâncreas no laboratório, voltando o relógio em rumores agressivos e o mudando-os para um estado mais fáceis de tratar”, diz um dos trechos do comunicado dito por Axel Behrens, que liderança equipe de células-tronco do câncer no Instituto de Pesquisa do Câncer e autor sênior do estudo que foi realizado.

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Neste estudo, o time de pesquisadores desligou a proteína GREM1 em camundongos em “mini tumores” pancreáticos, que podem ser chamados de organicidade. Este processo acelerou as células, fazendo com que mudassem rapidamente de forma e desenvolvessem características que as ajudaram a conseguir novos tecidos e migrar pelo corpo.

Em 10 dias, todas as células se tornaram um grande perigo e invasivas. Fazer com que esse gene desligue, fez com que os tumores em camundongos fossem mais fáceis de se espalhar. Por outro ponto, subir o nível de GREM1 pode conter este processo, fazendo com que fiquem menos perigosas. Dentro desses estudos, houve a descoberta da proteína, chamada de BMP2, que está relacionada à primeira, sugerindo que juntas, elas são as principais responsáveis pelo comportamento das células do câncer de pâncreas.