O ônibus do São Paulo sofreu um ataque no dia 23 de janeiro, enquanto estava indo para o Morumbi, enfrentar o Coritiba, pela32ª rodada do Campeonato Brasileiro. 14 suspeitos foram presos com bombas caseiras do estilo morteiro,pedras e pedaços de madeira.
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Nenhum jogador ou integrante da comissão técnica se machucou, porém, os jogadores chegaram ao estádio revoltados com o que tinha acontecido, o goleiro Tiago Volpi era o mais alterado por conta do ocorrido. A suspeita é de que alguém do clube revelou a rotaque o ônibus iria fazer para os “torcedores”.
José Fernando Steinberg, o juiz que cuida do caso do ataque aoônibus doSão Paulomandou soltarcinco suspeitos por um pedido doMinistério Público, que aceitou que os acusados respondam o processo em liberdade. Eles terão quese apresentar a cada 30 dias à Justiça e estão proibidos defrequentar estádios, além de serem obrigadosa estar em casa entre 22h e 6h (de Brasília).
Ônibus do São Paulo ficou bem estragado após o ataque de “torcedores”. (Foto: Getty Images)
Nove suspeitos dos 14 já haviam sido liberados.O Ministério Público fez uma denúncia contra todos eles, mas ainda não recebeu retorno da Justiça.