Pelo menos 1000 presos fugiram na tarde desta segunda-feira (16) das unidades prisionais de São Paulo, logo de iniciado vários motins. Houve tumultos no Centro de Progressão Penitenciária de Mongaguá, na Penitenciária de Mirandópolis; no Centro de Ressocialização de Sumaré; no Presídio de Taubaté e no Centro de Progressão Penitenciária de Porto Feliz.
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Os motins foram iniciados depois que a Justiça de São Paulo, a pedido do governo do estado vetou as saídas temporárias dos presos, que ocorreria hoje (17). A medida foi tomada para conter o avanço do novo coronavírus.
“A suspensão foi necessária porque o benefício contemplaria mais de 34 mil sentenciados do regime semiaberto que, retornando ao cárcere, poderiam elevar o potencial para instalar e propagar o coronavírus em uma população vulnerável, gerando riscos à saúde de servidores e de custodiados”, informou a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) em nota oficial.
De acordo com a SAP, já foram recapturados 517 presos pela Polícia Militar com o apoio de agentes de segurança penitenciaria. No entanto, a contagem continua para poder determinar o número exato de fugitivos.
Foi correta a medida de cancelar as saídas temporárias dos presos
Foi correta a medida de cancelar as saídas temporárias dos presos
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Com o avanço do novo coronavírus no país, o Ministério da Saúde anunciou recomendações às autoridades e a população para ajudar a evitar o crescimento de casos confirmados. As recomendações incluem a população carcerária, porém, as autoridades locais devem avaliar cada situação em particular.