O Bahia segue se preparando para o Ba-Vi do próximo domingo (8), pela sexta rodada do Campeonato Baiano. O time comandado por Dado Cavalcanti terá 21 dias de intervalo sem jogos até o clássico. A partida, marcada para às 16h , no Barradão, coloca frente a frente as duas melhores campanhas do estadual. Com um espaço na agenda tão grande entre o último jogo contra o Jacobina, até o clássico contra o Vitória, Dado Cavalcanti procurou evitar que a equipe perdesse em ritmo de jogo e promoveu três-jogos treinos. Em entrevista coletiva concedida na manhã desta quinta (27), o treinador avaliou o período de preparação.
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Dado Cavalcanti durante o treino do Bahia nesta quinta-feira (27)
“A minha maior preocupação nesse período foi a perda do ritmo de jogo. Nós vínhamos numa batida boa, nossa equipe se mostrou muito consistente, equilibrada, nesses quatro jogos que fizemos. No nosso planejamento, criamos algumas alternativas de jogos-treinos, coletivo, amistosos para minimizar essa perda do ritmo. Mas sabemos que jogo oficial, valendo três pontos, é completamente diferente. Esse hiato de competição serviu para observar novos jogadores, que estavam em uma batida boa de treinamento, colocá-los em campo, testar outras formações. Eu creio que usamos bem esse tempo, mesmo com a perda significativa do ritmo, que não tem como recuperar pela falta dos jogos valendo”, completou o novo comandante baiano.
Bahia segue se preparando para o clássico diante do Vitória. Base do jogo contra o Juazeirense deverá ser mantida
Para o Ba-Vi, o treinador do Bahia deve manter a equipe titular que atuou junta na última partida. As mudanças podem acontecer apenas por questão física, caso do meia Ramon, que é dúvida. A tendência é de que o Tricolor entre em campo com Fernando, Lepu, Ignácio, Anderson e Mayk; Edson, Ramon (Yuri ou Caio Mello) e Arthur Rezende; Alesson, Gustavo e Saldanha.
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Dado disse durante sua coletiva que não quer fazer troca em sua equipe, e só vai mudar sua formação por ordem médica. “Quero a manutenção da base. Espero que não haja trocas. Se houver troca, é de ordem clínica, médica. É um time base que a gente vem montando, não tem tantos mistérios. Tenho repetido pouco as escalações e quando acontece troca é um atleta apenas. Não aconteceu o caso de trocar dois atletas”, finalizou o jovem treinador.
O Bahia lidera o Baianão com 11 pontos conquistados. O Vitória vem em segundo, com os mesmos 11 pontos, mas saldo de gols menor.
