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Amanda Vandervort, presidente da USL Super League, fala sobre o futebol feminino e a igualdade

Amanda Vandervort é a presidente da USL Super League, segunda liga norte-americana de futebol disputada por mulheres que vem por aí. Veja o que ela disse sobre o projeto na Soccerex.

Os Estados Unidossão reconhecidos como um dos principais países no mundo do futebol feminino. Não só a seleção norte-americana de futebol é uma das mais vitoriosas da história do esporte, como a NSWL, principal liga profissionaldo país, também é admirada. No entanto, para manter o crescimento do futebol feminino, haverá uma nova liga: a USL Super League.

Primeiramente como jogadora, e depois como executiva de negócios do esporte, Amanda Vandervort trabalha há 20 anos no futebol e agora é presidente da USL Super League, que vai começar em 2023, logo depois da Copa do Mundo de Futebol Feminino, com a presença de 10 a 12 times no primeiro ano.

Vandervort tem experiência em todos os níveis do esporte. Ela trabalhou como presidente da Associação de Técnicas de Futebol nos Estados Unidos e depois se mudou para a Europa e trabalhou como chefe do escritório feminino da FIFPro, antes de chegar à América e trabalhar como Vice-Presidente de Engajamento de Fãs na Major League Soccer(MLS) por cerca de uma década. Agora, ela está embarcando em uma jornada para trazer novas oportunidades para meninas e mulheres no esporte.

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USL Super League: expandindo o futebol feminino nos Estados Unidos

Em 20 anos dentro da indústria do futebol, Vandervort sabe como é ser uma mulher trabalhando em um negócio dominado por homens: “É desafiador, mas recompensador ao mesmo tempo”, disse ela para o Bolavip, na Soccerex. “Para mim, uma das partes mais importantes da minha carreira tem sido aprender com tudo, do futebol masculino, de homens da indústria do futebol, e ser capaz de adquirir esse conhecimento e aplicá-lo para construir uma liga feminina de sucesso nos Estados Unidos”.

Como presidente de uma nova liga, ela acredita que a igualdade é um dos valores fundamentais do projeto: “As jogadoras vão ser 100% profissionais, e os salários serão iguais aos dos homens”, afirma Vandervort. “É importante para nós pagá-las igualmente e criar padrões e facilidades similares”. Esses padrões incluem gravidez e licença-maternidade durante a competição.

Se Vandervort tivesse que mandar uma mensagem para meninas e mulheres interessadas em jogar futebol profissionalmente, ou ser parte do negócio, ela diria: “Primeiramente, divirta-se, futebol é sobre se divertir”, diz ela. “Viva seus sonhos. Se você realmente ama o futebol e quiser participar do jogo e jogar profissionalmente, você pode. Hoje estamos vendo cada vez mais oportunidades para meninas e mulheres jogarem futebol em diferentes níveis. Então, há um espaço e é um lugar onde é possível crescer e fazer uma carreira”.

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