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Roger Machado justifica titularidade de Rafael Borré contra o Flamengo no Brasileiro 

O Colorado realizou a estreia no Campeonato Brasileiro com um empate diante do Flamengo no Maracanã, por 1 a 1

Analisou a situação 

Internacional empatou na estreia do Brasileiro por 1 a 1 diante do Flamengo, no Maracanã, após a conquisto do Campeonato Gaúcho de forma invicta. Entretanto, uma decisão tomada por Roger Machado acabou surpreendendo.  

Rafael Borré iniciou entre os titulares na estreia do Internacional pelo Brasileiro
© Maxi Franzoi/AGIFRafael Borré iniciou entre os titulares na estreia do Internacional pelo Brasileiro

Isso porque, o treinador decidiu entre os jogadores do elenco, Enner Valencia é quem mais marcou gols na temporada atual. Mas, ainda assim, iniciou com o jogador no banco de reservas, enquanto Rafael Borré foi titular.  

Diante do cenário atual, o treinador do Internacional foi questionado e deu explicações sobre as escolhas do colombiano sobre a titularidade na estreia do Brasileiro. Inicialmente a parte física foi determinante.  

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Justificou a escolha 

“Para essa partida, com o Valencia vindo de uma sequência de quatros jogos (dois pelo Estadual e dois pela seleção do Equador), optei por deixar ele no banco e colocar o Borré. Isso também para gerir o processo daquele que vinha sendo titular poder defender sua posição. Afinal o Valencia se credenciou para ser titular”.

Roger Machado, do Internacional

Roger Machado justificou escolha por Borré – Foto: Baggio Rodrigues/AGIF

“Estrategicamente, a figura do Borré nos dá a possibilidade de reter a bola para dar tempo de buscar a profundidade, já que optamos pelo bloco médio. Dá mais tempo de apoio para Wesley e Vitinho entrarem no campo de ataque”.  

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Analisou a estreia da equipe 

Roger Machado ainda fez uma análise sobre a estreia do Internacional na competição. “Nós vamos fazer jogo a jogo. O que eu falei para os atletas antes da partida, que era o primeiro degrau de uma escada longa. Três competições diferentes nesse intervalo de 60 dias, que a gente ia avaliar jogo a jogo para levar para campo aqueles que estiverem nos melhores recuperados, no ritmo melhor, no momento melhor”.  

“Mas a ideia é sempre a partir do princípio que a gente consiga recuperar todos os jogadores, para a gente poder, a cada jogo, fazer aquilo que é melhor, estrategicamente, para disputa (do título)”.  

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“Foi dessa forma que eu tratei o pré-jogo, que era ser um enfrentamento de duas equipes postulantes ao título. E que para a gente que deseja se manter na disputa até o final é importante esse primeiro passo e a gente não poderia escolher adversário. Tem que sempre buscar os três pontos”.  

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