Dourado: um marco financeiro para o Inter
Rodrigo Dourado, nascido em em Pelotas, volante formado nas categorias de base do Internacional. Estreou no profissional em 2013 e se tornou capitão e peça-chave do meio-campo. Contribuiu para títulos estaduais e campanhas importantes no Brasileiro e na Copa do Brasil.

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Em 2024, Dourado foi vendido ao futebol europeu por €12 milhões (R$ 66 milhões). Foi a venda mais lucrativa da história do Inter, destacando seu valor esportivo e financeiro para o clube.
O Colorado recebeu 100% dos direitos econômicos, garantindo que todo o valor entrasse na receita da gigante gaúcho. Comparado à venda de Wesley, a de Dourado foi 2,4 vezes mais lucrativa. Essa negociação reforçou seu impacto dentro e fora de campo.
Taison joia do Internacional e segunda venda lucrativa
Taison Barcellos Freda jogou pelo Internacional, com duas passagens pelo clube: a primeira entre 2008 e 2010, quando se destacou e foi vendido ao Metalist Kharkiv, e a segunda entre 2021 e 2023, antes de sair para o PAOK da Grécia.
O valor de R$ 55 milhões corresponde à venda dele durante a primeira passagem ou ao valor ajustado considerando sua carreira e possíveis negociações envolvendo direitos econômicos. O montante representa 64,7% do valor recebido pelo Inter na venda de Rodrigo Dourado.

Taison, capitão do Internacional durante temporada 2021 comemora vitória no GreNal pelo Brasileirão no Beira Rio. Foto: Silvio Avila/Getty Images
Em julho de 2025, o atacante renovou seu contrato com o PAOK até junho de 2026, encerrando, pelo menos por ora, a possibilidade de retorno ao Internacional. Apesar de sua saída do clube, o ex-camisa 10 permanece uma figura querida pela torcida colorada.
Comparativo com outras vendas do clube
Wesley, vendido ao Al-Rayyan do Catar, rendeu US$10 milhões (~R$54,4 milhões) com 50% de participação do Inter, resultando em R$27,2 milhões para os cofres do clube. O jogador fez questão de deixar um recado especial nas redes sociais para os torcedores antes de encarar novos desafios.
Rodrigo Dourado e Taison, mesmo com vendas 100% do clube, obtiveram retornos de R$66 milhões e R$55 milhões, respectivamente. Comparativamente, quase de três vezes maior que o obtido com a transação do camisa 21, reforçando a magnitude do negócio.
Ou seja, a venda de Dourado foi a mais lucrativa para o Inter, seguida por Taison e depois Wesley para o clube árabe em 2025.
Impacto e projeções futuras
Wesley, apesar de ter gerado um valor menor, continua sendo um ativo importante e com potencial de valorização, especialmente se mantiver desempenho de destaque em sua carreira internacional.

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O Inter agora possui um histórico de vendas sólidas, mas o patamar estabelecido por Dourado dificilmente será superado a curto prazo, consolidando o clube como referência no mercado de jogadores emergentes.








