Trabalho brilhante no Fluminense:
Na Copa do Mundo de Clubes da Fifa, o único brasileiro que ainda segue vivo é o Fluminense, que é comandado atualmente por Renato Gaúcho, chamando a atenção por um trabalho de altíssimo nível e muito sólido.
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Esse projeto que vem surpreendendo iniciou justamente após sua saída no Grêmio, onde vinha sendo bastante criticado e acabou encerrando seu vínculo, buscando novos ares e desafios.
Renato Portaluppi vai voltar algum dia?
De qualquer forma, durante uma conversa com o portal GZH, não escondeu seu carinho e admiração pelo clube de Porto Alegre, afirmando que não descarta retornar algum dia em busca de títulos.
Ao ser questionado sobre o relacionamento com o torcedor gremista e sua identificação, fez questão de confirmar seu carinho, citando 2 profissionais que, em sua opinião, mantém a equipe forte:
“Continuo torcendo. O Mano e o Felipão estão por lá, e o Grêmio vai voltar forte. Meu carinho pela torcida é eterno. E vida que segue. Daqui a pouco voltamos para o Brasil e a gente se encontra por lá. Não quer dizer que jamais voltarei. Um dia eu volto. Quem sabe um dia eu volto?“, garantiu.
Renato Portaluppi fez história no Grêmio – Foto: Maxi Franzoi/AGIF.
Por que saiu do Grêmio?
Em resumo, Renato acredita que sua saída se deu pelas falas mais irritadas em coletivas, juntamente com a pressão que ele recebia no time e a pressão externa pela sua saída, uma espécie de complô:
“Naquele momento, estava tudo muito desgastado. Muita gente não entendia, e às vezes eu me expressei mal, fiquei um pouco nervoso nas coletivas. A pressão era muito grande”, iniciou.
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“Tivemos enchente, jogamos fora da Arena. E tinha gente que queria minha saída, não vou citar nomes. Mas o torcedor do Grêmio não é burro. Ele sabe quem são“, salientou o treinador do Tricolor das Laranjeiras.
