Mercado da bola do Grêmio pode ser menos badalado
O Grêmio vai pisar no freio para contratações no mercado da bola. Com pouquíssimas chances de estar na Copa Libertadores de 2025, o Tricolor tem uma grande possibilidade de classificar para a Sul-Americana, o que indicará um mercado mais modesto.
Para a lateral esquerda, o Tricolor ainda não definiu o que fará com Reinaldo. Com atuações de altos e baixos em 2024, o contestado jogador tem contrato até o fim do ano e sua permanência não é desejada pela torcida.
Atualmente, o reserva de Reinaldo é Mayk. Este, certamente não permanecerá. O Grêmio deverá enxugar custos, já que não estará na disputa da Copa Libertadores na próxima temporada. Com isso, o ex-Guarani vai deixar a Arena.
Botafogo pode vender Cuiabano por valor altíssimo
Com isso, a torcida sente saudades de Cuiabano. O jogador acabou de ser campeão da Libertadores da América com o Botafogo. O Imortal negociou o atleta com os cariocas por cerca de R$ 8 milhões ainda no mês de abril.
Só que agora, com a valorização do elenco botafoguense, o lateral-esquerdo pode ser vendido por mais de 10 vezes em relação ao valor que o Grêmio embolsou. Segundo o GE, propostas entre R$ 76 milhões e R$ 95 milhões devem chegar da Europa pelo jogador.
Foto: Maxi Franzoi/AGIF – Cuiabano jogava pelo Grêmio, mas foi negociado com o Botafogo
Mesmo assim, os gaúchos terão que torcer por uma ótima venda feita pelo Botafogo. É que na negociação com os cariocas, o Tricolor manteve 20% de lucro em futura venda de Cuiabano. Times da Itália e da Espanha são apontados como destino para o ala.
Wendell, ex-Grêmio, pode pintar no Inter?
Ainda no assunto de laterais, de acordo com o site GOAL, o Internacional procurou informações sobre o jogador Wendell. O rival gremista, porém, não aparece como favorito na contratação do atleta. O São Paulo aparece confiante em fechar com o lateral para 2025.
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Há algumas semanas, a Rádio Grenal informou que Wendell quase voltou ao Grêmio na última janela. A contratação seria feita com a ajuda de investidores, mas o presidente Alberto Guerra barrou qualquer possibilidade.
