O cenário feminino de CS:GO (Counter Strike: Global Offensive) demorou para aparecer dentre outras competições de esportes eletrônicos (eSports) no Brasil, precisando unir várias mulheres para que o sonho se tornasse realidade e Olga “Olga” Rodrigues é um destes nomes.

Foto: Reprodução/FURIA
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Uma das personalidade de maior garra do competitivo demorou a ter o merecido reconhecimento no cenário feminino de CS:GO por preconceito, afinal, Olga sempre teve habilidade e nunca deixou de se dedicar ao game. Sendo a primeira treinadora e pro player trans do Brasil - que ela mesma diz que gosta de dizer que é uma das primeiras -, quebrou barreiras dentro e fora do FPS da Valve para garantir seu lugar ao sol. Em 2021 foi considerada uma das melhores jogadoras brasileiras, integrando um top 10 e conquistando a quinta posição; mostrando o quão importante é a representatividade.

 

Há cerca de seis anos vivendo de CS:GO, a jogadora profissional de 27 anos teve passagem pela Dai Dai Gaming e SLK Gaming logo no início da sua jornada na modalidade. Vestiu a camisa da Remo Brave e-Sports e foi treinadora em 2018 na Bootkamp Female. Pouco tempo após atuar na posição de coach, sentiu falta de competir e acabou indo para o time principal da mesma organização. Antes de representar a FURIA Esports Female a partir de setembro de 2021, chegou a vestir a camisa da Black Dragons Female. 

 

Atualmente, é considerada uma das melhores jogadoras profissionais de CS:GO (Counter Strike: Global Offensive) do Brasil, tendo representado a nação em campeonatos internacionais ao vestir a camisa da FURIA, que conta com um elenco feminino forte no cenário.