Em busca de evolução
O presidente da CBF, Samir Xaud, durante o evento de lançamento da Copinha, afirmou que ainda há espaços para mudanças importantes no calendário do futebol nacional. O dirigente vê um projeto de dois anos de adaptações até o cenário ideal.
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“Não, ainda não é o ideal. O ideal é que, a partir de 2028, a gente já esteja com um calendário bem mais enxuto e bem mais confortável para todos os clubes brasileiros”, revelou o mandatário em evento de lançamento da Copinha.
Vale destacar que em outubro algumas modificações foram oficializadas, onde ocorre a antecipação dos estaduais e do Campeonato Brasileiro, onde tem o aumento das equipes na Copa do Brasil.
Como vai ocorrer?
Diante da proximidade com a final da Libertadores, que será definida entre Flamengo e Palmeiras, que será disputada no próximo sábado (29), também disputam o Brasileirão Betano ponto a ponto.
Por conta disso, precisaram entrar com equipes alternativas para evitar perder jogadores importantes para a decisão. Apesar do ocorrido, o presidente da CBF negou qualquer frustração pelo fato das equipes atuaram com elencos mistos.
Samir Xaud revelando evolução do calendário do futebol nacional – Foto: Buda Mendes/Getty Images
“Não, não. Acho que as duas equipes têm seus méritos de terem chegado nas finais. Essa questão é muito particular dos clubes, mas acredito que não estão insatisfeitos com a posição em que estão. Nem no Campeonato Brasileiro e nem na Libertadores”.
Temporada cansativa
Para o campeão da Libertadores, ainda terá a disputa da Copa Intercontinental da Fifa, que inicia em 10 de dezembro, três dias após a última rodada do Brasileiro, marcada para 7 de dezembro. Apesar do pouco espaço, Samir expõe sobre incômodo.
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“Incomodar… acredito que pode até incomodar, mas já pegamos um calendário formado, o que fizemos foi tentar adaptar da melhor forma possível para os próximos anos, que foram as mexidas que fizemos no calendário nacional. Como eu falei anteriormente, são mudanças que vão progredindo até chegarmos no melhor calendário do futebol brasileiro”, concluiu Samir Xaud.
