O Vitória foi à campo contra o Avaí com novidades colocadas pelo técnico Léo Condé, neste sábado (27). O time baiano entrou em campo com três zagueiros. Algo que até então não havia acontecido na competição. E mesmo com vários desfalques que o time tem sofrido devido à lesões dos jogadores, Léo Condé explicou a tomada de atitude e a opção por entrar com Camutanga, João Vitor e Wagner Leonardo no setor.

Foto: Lucas Emanuel/AGIF – Léo Condé
© Lucas Emanuel/AGIFFoto: Lucas Emanuel/AGIF – Léo Condé

“Temos vários bons zagueiros, além dos três que jogaram hoje. Temos o Yan e o Marco Antônio, que podem jogar de zagueiro. Diante das circunstâncias, e dentro do estudo do adversário, a gente entendeu que poderia criar um fato novo para surpreender eles. Railan é mais ala que o Zeca, ultrapassagem pelo lado do campo. E o Zeca estava com desgaste grande. Estratégia tática e de preservar o jogador”, explicou o treinador após a partida.

Essa mudança que pareceu funcionar muito bem no primeiro tempo, passou a ser muito arriscado na segunda etapa, quando o empate veio. Esse empate pode tirar o Vitória da liderança da tabela, neste domingo (28), para Criciúma ou Vila Nova. O Vitória volta a campo na próxima sexta-feira (2) contra o Ituano, no Barradão, às 21h30.

Foto: Walmir Cirne/AGIF

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Acha bom ter três zagueiros em campo?

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Para Léo Condé, os jogadores que entraram no time sentiram a falta de ritmo de jogo. “Iniciamos a partida com cinco mudanças em razão de questões de lesão. Jogadores que estavam muito bem no primeiro tempo, Nem, Rafinha, Railan, Rodrigo Andrade, Tréllez, sentiram a falta de ritmo de jogo. Conta não fecha, não tem como repetir aquele primeiro tempo com alguns jogadores há um tempo sem jogar. Fator fundamental. Questões foram acontecendo, principalmente substituições que fomos fazendo”, explicou.