A justiça do Rio de Janeiro impediu o Vasco de jogar no Maracanã. Desembargador André Cidra argumentou que “existem outros estádios no Rio de Janeiro, tal como o Engenhão, ou estádio no interior do Rio de Janeiro”, fazendo com que não tenha risco da partida não ser realizada. Em entrevista para a ESPN, o CEO do Clube, Lúcio Barbosa, falou sobre a situação.
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“A proibição não se trata só do interno de São Januário, ela se trata também do externo. Dos arredores. Então a gente se reuniu com Comlurb, 7Rio, com a FFERJ, com a CBF, com todos os órgãos. Se a gente conseguir, será sempre nossa primeira opção. Se a gente não conseguir, a gente tem direito de jogar, como está previsto no TPU, nas mesmas condições de igualdade, no Maracanã”, disse.
Logo depois, o cartola falou sobre a possibilidade de jogar no Estádio Nilton Santos, casa do Botafogo, rival carioca. Para ele, o local é muito bom, mas não serve para o Cruz-Maltino por se sentir como um visitante, desse modo, só deu duas opções para o time de Ramon Diaz atuar.
— O gramado do Nilton Santos, indiscutivelmente, é um dos melhores do Brasil hoje. Mas ele é sintético. Então, a gente tem uma primeira dificuldade de, se a gente for jogar no Nilton Santos, é como se a gente fosse visitante, porque a gente não está acostumado a jogar no Nilton…
Onde o Vasco deveria jogar:
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“O gramado do Nilton Santos, indiscutivelmente, é um dos melhores do Brasil hoje. Mas ele é sintético. Então, a gente tem uma primeira dificuldade de, se a gente for jogar no Nilton Santos, é como se a gente fosse visitante, porque a gente não está acostumado a jogar no Nilton Santos. Mas ainda assim temos essa possibilidade na mesa. Se o Maracanã não der certo, a gente prefere jogar em São Januário”, concluiu.