Na última quarta-feira (9), o Botafogo visitou o Guaraní-PAR e garantiu a vaga para as quartas de final da Copa Sul-Americana, mas o que mais chamou a atenção foi o fato de Matias Segovia e Diego Hernández terem começado como titulares, mas estão recebendo poucos minutos durante as partidas do Glorioso.
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O treinador Bruno Lage falou sobre o assunto e explicou o motivo deles estarem recebendo poucas oportunidades. “É a segunda vez que Mati (Segovia) é titular. Curiosamente, as duas comigo. O Diego (Hernández) tem tido espaço e fez um jogo interessante. Chegou há pouco no clube, uma nova realidade”, afirmou Lage.
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Lage explicou como faz parte da estratégia do clube a formação do elenco, mesclando jogadores experientes e jovens promissores. “O plano do Botafogo é muito simples. Ter gente com rendimento para fazer o que está sendo feito e ter gente com enorme potencial, que crescerá. A exceção talvez seja o Luis (Henrique), um jovem de 21 anos já com experiência na Europa. Isso é difícil de conseguir”, pontuou o profissional de 47 anos.
A diretoria entende que o elenco precisa ser mesclado e o treinador concorda com a decisão do clube. “Este é o plano do Botafogo. Gente experiente, capaz, como o Marçal, e temos o Hugo, que está a crescer e aprender. Ter o Sauer, com experiência em Portugal, e o Mati, que vai entrando e crescendo”, disse o treinador.
Matias Segovia e Diego Hernández merecem mais oportunidades como titulares?
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Ele ainda falou sobre o tempo dos jogadores no clube. “Assim como o Diego e eu. Estou há três semanas, vejo o que é o Brasileirão, fazer estas viagens. É um desgaste enorme. E os jogadores se entregam com uma dedicação enorme. Isso é o que nos deixa satisfeito. O mais importante é isso. O sentimento de união foi construído por eles e Luís Castro”, concluiu Bruno Lage, referindo-se ao seu antecessor e compatriota, que deixou o Botafogo em junho.