Atlético aceita ceder Vargas e Vasco negocia divisão sobre pagamento do atacante

Prioridades na Colina Histórica

Neste sábado o Vasco volta a campo pela terceira rodada do Brasileirão e tem clássico pela frente, já que encara o Fluminense no Maracanã, em partida que terá o pontapé inicial às 16h.

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Com uma vitória e uma derrota na competição, o Gigante da Colina se preparou para o confronto mirando os erros que barraram a segunda vitória consecutiva e resultou na derrota para o Bragantino, na última rodada, como bem apontou o atacante Vegetti.

Entretanto, além das preocupações dentro das quatro linhas, o Clube também se movimenta no mercado para reforçar a equipe. Neste contexto, o nome do atacante Eduardo Vargas ressurge na lista de prioridades.

Aos 34 anos, o jogador não faz mais parte dos planos do Atlético-MG e a direção vascaína retomou as conversas, que, vale lembrar, tem o objetivo de fechar com um atleta que está no radar de São Januário desde o final de 2023.

O que falta para fechar com Vargas

Segundo apuração da Agência RTI Esporte, o clube mineiro aceitou a oferta feita pelo Cruz-Maltino, visando o empréstimo até o final do ano. No entanto, há uma barreira que ainda impede que o acordo seja selado.

Isso porque ainda não foi encontrado um consenso sobre a divisão de valores sobre o pagamento do atleta. Vargas não abre mão de seguir recebendo ao menos a mesma quantia que ganha no Galo.

Tal situação complica o acerto, pois o chileno recebe US$ 152 mil (R$ 800 mil, na cotação atual) por mês e para o Vasco, a viabilidade da transferência passa pela divisão de responsabilidades sobre o pagamento. Contudo, o CEO Lúcio Barbosa já apresentou a proposta para resolver a demanda.

Ainda conforme a apuração, além de ajustar como será a divisão dos salários, é preciso que Eduardo Vargas dê o aval para que a transferência seja sacramentada.

Mais dos bastidores do Vascão

Os bastidores da Colina Histórica não vivem apenas expectativas sobre chegadas de novos atletas, isso porque outras frentes de trabalho chamam atenção.

Como é o caso da negociação sobre um novo patrocinador capitaneada pela 777 Partners, que pode gerar R$ 75 milhões por ano ao clube. Embora o nome da empresa não tenha sido divulgado, se sabe que se trata de uma casa de apostas portuguesa.

Outro caso que chama atenção, é o embate entre o Vasco associativo e a SAF comandada por Josh Wander. O presidente Pedrinho, reivindica garantias de que o aporte prometido seja realizado.

A quantia de R$ 100 milhões teve um atraso no pagamento, o que resultou em uma nota oficial publicada, apontando movimentação do departamento jurídico Cruz-Maltino.